
A Bionic Leaf 2.0 absorve energia solar para dividir uma molécula de água e há bactérias que transformam hidrogénio e dióxido de carbono em combustível líquido, principalmente isopropanol, que pode ser usado para alimentar um motor ou um carro no futuro. As conclusões do estudo de Daniel Nocera e de Pamela Silver foram publicadas na revista Science.
Nesta nova versão, os cientistas usaram um novo catalisador, feito de cobalto e fósforo, que resolve alguns problemas da versão original e aumenta a eficiência do processo para os 10% de eficiência. As plantas orgânicas têm uma eficiência de 1% a converter energia solar em biomassa, enquanto esta versão consegue atingir os 10%.
O desafio dos investigadores passa por conseguir criar esta solução a um preço acessível.