A Nvidia criou um modelo com os famosos passos de Armstrong e Aldrin na Lua. A empresa usou luzes reais, de fontes reais, para criar os efeitos visuais e as sombras na paisagem. O modelo precisa de fazer vários cálculos sempre que há uma pequena alteração e mostra os efeitos de luzes diretas, indiretas e como a própria luz se reflete em várias superfícies.
Com este modelo, a Nvidia consegue desconstruir vários argumentos usados por aqueles que dizem que a alunagem não passou de uma invenção, feita nos estúdios de Hollywood, explica o VentureBeat.
Para começar, a Nvidia explica porque não se vê a sombra de Aldrin numa das fotos mais famosas do momento. A empresa mostrou que havia luz indireta da superfície da Lua a ser refletida nas traseiras do vaivém e de Aldrin. A Nvidia empregou tecnologia de voxels e de cone tracing para recolher informações sobre os efeitos da luz indireta. A segunda fonte de luz e o facto de as fotografias terem sido tiradas com um nível de exposição baixo foram também provadas com este modelo. Ao aumentar o nível de exposição, verifica-se que o Sol acaba por se sobrepor e “queimar” toda a imagem.
Estes modelos foram criados com chips Maxwell GM204 que vão equipar as novas Nvidia GeForce GTX 980.