Hoje, as câmaras são muito diferentes daqueles que eram usadas pelos nossos pais ou avós. A componente digital tem vindo a ganhar cada vez mais importância, sobretudo nas câmaras dos smartphones onde há mais recurso a processamento para compensar as limitações físicas impostas pela pequena dimensão dos aparelhos. Mas, por melhor que evoluam os chips, os algoritmos e sensores, o processo de captura da luz é, essencialmente, físico. O que é mais notório nas câmaras mais avançadas, que recorrem menos a ‘truques’ de software – os fotógrafos mais exigentes, sejam eles amadores entusiastas ou profissionais, normalmente não gostam da componente artificial dos algoritmos tão em voga nos smartphones.
A ótica – as objetivas/lentes – e o sensor são dois subsistemas físicos fundamentais para a qualidade de imagem. No caso da componente ótica, é intuitivo que quando melhor for as lentes que captam e encaminham a luz para o sensor, melhor será a imagem.
As vantagens do full frame
– Melhor comportamento com pouca luz ambiente
– Imagem mais cinematográfica em vídeo
– Profundidade de campo mais reduzida (destacar o motivo principal)
– Maior amplitude de imagem