A Avon faz 136 anos e chegou a Portugal em 1982. Quando se fala da marca, a maioria das pessoas pensa nas senhoras da década de 80 e 90, que andavam de porta em porta. Mas isso já lá vai.
A marca modernizou-se, digitalizou-se e não se extingue na revenda de produtos de beleza: oferece um plano de carreira que consiste em recrutar e gerir equipas e que é uma verdadeira escola de mulheres empreendedoras.
Joana Tomaz é uma dessas recrutadoras/gestoras – a Avon chama-lhes sales leaders. O seu percurso começou há 12 anos e diz que a Avon está cheia de histórias semelhantes à sua. “Fiquei desempregada na altura da troika. Mandei currículos para todo o lado, mas, claro, ninguém respondia e comecei a ficar abatida. Tenho uma familiar que se associou à Avon logo em 1982 e foi ela que sugeriu que me candidatasse”, conta.
Joana explica que muitas mulheres chegam à Avon em fase de turbulência financeira ou emocional: desemprego, divórcio, mas também reforma, com necessidade de aumentar o rendimento ou de terem o tempo ocupado. “Chegam com baixas expectativas, veem a ocupação como um hobby – esse foi também o meu caso. Mas depois percebem que é uma atividade muito compensadora.”
Esta sales leader sabe bem do que fala, afinal, tem uma equipa de 900 revendedoras a seu cargo. Algo que descreve como “insano, mas muito divertido”.
A Avon é pioneira no empoderamento da mulher. Por um lado, oferece produtos de beleza a preços acessíveis, permitindo-lhe cuidar da sua imagem, com todos os benefícios que isso traz para a autoestima. Por outro, dá-lhe ferramentas para que tenha independência financeira, criando o seu próprio negócio com flexibilidade de horário.
Estes são precisamente os aspectos que Augusta Oliveira, outra sales leader, refere como sendo o que mais a atraiu na Avon. Esta mãe de uma jovem de 18 anos e de uma bebé de cinco meses diz que com este trabalho consegue educar e acompanhar as filhas, e que isso está ao acesso de qualquer mulher: “É um orgulho para mim poder ver a fantástica equipa que desenvolvi. Dei a formação e o acompanhamento necessário para que outras mulheres conseguissem o que eu consegui.”
O que Augusta conseguiu é algo que descreve assim: “Sou ambiciosa e assim que entrei como revendedora quis logo mais. Tinha o objetivo de ter um negócio meu, por isso, com muito empenho e foco, qualifiquei-me como sales leader logo no primeiro mês. Estes 12 anos têm sido incríveis: realizei sonhos, ganhei prémios, viagens… O retorno financeiro do meu trabalho na AVON é muito gratificante.”
“Somos mulheres a empoderar outras mulheres e isso é simplesmente fantástico”, conclui.
Tanto Augusta Oliveira como Joana Tomaz referem a formação, como algo bastante relevante: as revendedoras recebem treino presencial e online e têm acesso a guias e tutoriais sobre como iniciar o negócio. Um equilíbrio entre estarem por sua conta e terem todo o apoio de que precisam.
Quando se unem à Avon estão a unir-se a uma empresa empenhada em ouvir as necessidades das mulheres e em apoiá-las quando mais precisam. O cancro da mama é um exemplo: a marca tem um conjunto de produtos cuja venda reverte para esta causa. Joana Tomaz diz que devido a esta iniciativa a marca já “entregou oito mamógrafos digitais a hospitais públicos portugueses, para que aumentem a sua capacidade de rastreio.”
A Avon usa o poder da beleza para mudar as vidas das mulheres para melhor. Porque um mundo melhor para as mulheres é um mundo melhor para todos.