Sara Belo Luís

Sara Belo Luís

Subdiretora
Sara Belo Luís é subdiretora da VISÃO. Começou a escrever para a VISÃO no final dos anos 90 e desde então integrou as secções de Cultura (ainda há quem se lembre disso) e de Portugal (ninguém se lembra disso). Editou a VISÃO Se7e e, a partir de 2016, assumiu funções como editora executiva. Licenciada em Comunicação Social e pós-graduada em Ciência Política e Relações Internacionais, também deu aulas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Nasceu em Lisboa no Verão Quente de 1975, tem três filhos e, apesar de na família não haver registo de algum dia ter dito que queria ser jornalista, gosta muito do que faz.
Opinião

O quarto do filho

Deixo as últimas palavras desta crónica para todos os pais que, por alguma razão, perderam os seus filhos. Por mais que tente, não consigo pôr-me no seu lugar, não imagino o que lhes passa pela cabeça, não faço a mais pequena ideia do que sentem

Sociedade
Exclusivo

Daniel Sampaio: "Consegue-se uma boa adolescência através de uma boa infância"

Para o psiquiatra, é nas idades mais precoces que é preciso fazer perceber que “a internet é importante”, mas que “não precisa de dominar a vida”

Opinião
Exclusivo

Às armas, às armas!

Durante três anos, a Europa não se preparou para combater a ameaça russa, preferindo o conveniente apoio americano à resistência ucraniana. Aqui chegados, o tempo urge e, como diz o povo, é tudo para ontem

Sociedade
Exclusivo

Os sete pilares do legado de Francisco

Haverá quem diga que de estrutural pouco se alterou; haverá quem diga que, de agora em diante, nada ficará igual. Independentemente do que vier a suceder-se na Igreja Católica, já é possível traçar o fundamental dos anos em que Jorge Bergoglio liderou a instituição mais antiga do mundo. E em que, por vezes, foi mais ouvido pelos não crentes do que pelos próprios crentes

Arquivo VISÃO
Exclusivo

Arquivo VISÃO: Francisco, o Papa “brilhante”, defensor de uma aproximação aos marginalizados – daqueles que uma sociedade “anestesiada” considera “descartáveis” – e crítico de uma Igreja “doente de narcisismo”

Opinião

Podem ir incendiar para outro lado?

No debate polarizado entre a esquerda e a direita, a Cidadania e Desenvolvimento está transformada em arma de arremesso. Mas basta ter algum contacto com escolas para perceber que a disciplina está longe de ser uma prioridade para alunos, professores e pais

Opinião
Exclusivo

Ainda estamos aqui

Arquivo VISÃO
Exclusivo

Arquivo VISÃO: Maria Teresa Horta (1937-2025), a mulher desobediente e a desassossegada contadora de histórias: “O motim constante, o querer mais, o querer melhor”

Opinião

Triste e orgulhosamente sós

Não é só no domínio dos valores e dos princípios que o jogo de Trump, o novo-velho engenheiro do caos, é perigoso: na política do triste e orgulhosamente sós, os mais frágeis e os mais pobres serão sempre os primeiros a sofrer

Sociedade

Maria Teresa Horta: "Queria sempre qualquer coisa que não devia querer"

Nasceu numa família burguesa, com o seu traço nobiliárquico. Fez questão de quebrar a tradição e, desobedientemente, tornou-se jornalista e escritora. Enfrentou a ditadura com a publicação de um livro que foi um terramoto com repercussões internacionais. Uma entrevista publicada na VISÃO História que foi para as bancas há dois anos para recordar agora

Mundo
Exclusivo

Quem é Mariann Edgar Budde, a consciência moral da América

“Todos fomos estrangeiros nesta terra”, argumentou a bispa da diocese de Washington da Igreja Episcopal, dirigindo-se à nova Administração. Depois do sermão, virou um alvodos trumpistas, os quais ripostamque também devia ser deportada 

Arquivo VISÃO
Exclusivo

Arquivo VISÃO: O Ozempic e os medicamentos para tratar a diabetes que estão a revolucionar a obesidade e a perda de peso

Opinião
Exclusivo

Trump, o previsível

Antes, havia uma dissociação clara entre o que Trump dizia que ia fazer e o que, depois, Trump efetivamente fazia. No mandato que esta semana se inicia, o que se afirma não é apenas uma nova ordem mundial, com múltiplos polos e vários centros de poder. De agora em diante, as palavras do 47º Presidente vão ter correspondência real com os seus atos. Duvidam?

Opinião
Exclusivo

Ainda o caso Pelicot: A filha em ruínas

Não há vídeos que comprovem a violação da filha e, por isso, Caroline ficará para sempre trancada numa espiral de suposições e silêncio

Arquivo VISÃO
Exclusivo

Arquivo VISÃO: O medo e o terror que se vivia em Paris, há dez anos, na primeira semana após o atentado contra a redação do jornal satírico Charlie Hebdo

Opinião

"Je suis Charlie" para sempre?

Por haver sinais de que, dez anos depois, o apoio ao espírito do Charlie Hebdo é mais débil e de que, hoje, se vivem tempos de maior intolerância nas sociedades ocidentais, faz sentido perguntar: até quando estamos dispostos a proclamar “je suis Charlie”?

Sociedade
Exclusivo

Gisèle Pelicot, a heroína improvável

Nos últimos meses de 2024, uma mulher francesa de 72 anos tornou-se um ícone do movimento feminista ao converter a sua tragédia individual numa causa coletiva contra a violência sexual

Sociedade
Exclusivo

"Será sensato criar algo mais inteligente do que nós, que possa escapar ao nosso controlo e escravizar-nos ou destruir-nos?"

O historiador, que escreveu um dos livros mais influentes deste século, não se cansa de fazer a pergunta mais inquietante para as nossas vidas sobre o crescente poder da Inteligência Artificial. E, embora alguns o acusem de catastrofista, as suas respostas às dúvidas e riscos atuais não deixam de conter uma grande dose de esperança. Assim estejamos todos, enquanto Humanidade, à altura do desafio. Uma entrevista exclusiva sobre a IA, mas também sobre Donald Trump, Elon Musk, o poder dos multimilionários, a situação no Médio Oriente, a evolução do mercado de trabalho, a importância da União Europeia e o papel que Portugal pode desempenhar no atual momento global

Ideias

"A velocidade a que a reflexão e o conhecimento cientifico são feitos nas universidades ainda é um bocadinho lenta para aquilo que são as necessidades atuais"

O Físico Luís Oliveira e Silva em entrevista à VISÃO

Opinião

A revolta não pode ser uma arma

Antes de ser transformado num filme de Hollywood, do caso da morte trágica de Brian Thompson já é possível tirar umas quantas lições. A primeira delas é a de que, neste lado do Atlântico, os europeus não podem deixar de valorizar os seus sistemas de saúde, baseados no princípio da universalidade. Mas a segunda também é a de que a revolta, propagada pelas lógicas facilitistas dos algoritmos, não pode ser uma arma

7 pecados gramaticais
Opinião

As batatas estão podres?

Arrisco dizer que terá sido a primeira vez que um chefe de governo – não propriamente num ato solene, mas numa comunicação importante, porque inédita, desde logo – terá usado a expressão “à sombra da bananeira”. São só palavras – e palavras, como dizia o outro, leva-as o vento?