José Carlos de Vasconcelos

José Carlos de Vasconcelos

Jornalista
Diretor do Jornal de Artes Letras e Ideias e coordenador do Gabinete Editoral da VISÃO
Bloco de Notas

Como defender a democracia?

Os perigos decorrentes da vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, não só para o seu país como para o “mundo”, em múltiplos domínios, têm sido amplamente analisados, não vou repetir. Apenas, a tal propósito, duas notas

Bloco de Notas

"Viva a morte"...

Mesmo vindo de quem vem, custa a acreditar. E, embora para mim, como jurista, seja uma evidência estarmos perante os delitos denunciados numa petição que em poucos dias recolheu mais de 120 mil assinaturas, o pior é o que mostra sobre quem os cometeu

Bloco de Notas

Palavra contra palavra

Como jornalistas criticam políticos, políticos têm todo o direito de criticar jornalistas, desde que isso não implique uma ameaça à sua independência e à sua liberdade. Ponto é terem as críticas fundamento

Bloco de Notas

As "pantufadas" no sueco...

Bloco de Notas

Mudar para… mudar

Num país com a felicidade de não ter uma série de problemas graves, de raiz, que muitos outros têm, e de reunir uma série de condições favoráveis a uma vida melhor para o seu povo, creio que se impõe mudar certa prática política, procurando para esse efeito consensos que não parecem impossíveis

Opinião

Por uma Justiça justa

A confiança na Justiça é cada vez menor, como mostra uma sondagem acabada de publicar – e mesmo para a defesa da democracia, o progresso do País, é indispensável uma Justiça justa

Hospital de Santa Maria
Opinião

A “legítima defesa”da democracia

Estamos nisto: sem o mais ínfimo fundamento acusar um Presidente da República de “traição à pátria”, nenhuma consequência, eventual “cunha” para salvar a vida de duas meninas, uma CPI. Quando se começará a debater e tratar a sério da “legítima defesa” da democracia?

Criança de nove anos vai ser julgada nos EUA por cinco homicídios em primeiro grau
Opinião

Justiça – prioridade democrática e nacional

Mesmo com inevitáveis imperfeições e sem a celeridade desejável, uma Justiça que seja justa é uma absoluta prioridade democrática e nacional

Jornal de Letras
Jornal de letras

Os 500 anos de Camões

Opinião

Um combate decisivo

Ora, se o cidadão Marcelo pode dizer, com ligeireza, que isto é “a democracia” a funcionar, o Presidente tem o dever, com a responsabilidade e dignidade que o cargo exige, de reagir e agir de outro modo. Porque, sem nenhum fundamento, acusar o Presidente de “traição à Pátria”, e isso não ter consequências, é exatamente o contrário do que Marcelo disse: é a democracia a não funcionar… E é também este tipo de coisas que contribui para deteriorar a situação que vivemos

Sociedade
Exclusivo

Museu Nacional Resistência e Liberdade: longa história de uma inauguração

Porquê só agora, meio século após o 25 de Abril, se concretiza um projeto para preservar a memória da luta contra uma criminosa ditadura, a mais antiga da Europa? Testemunho de quem acompanhou o processo desde 1976

Política
Exclusivo

Memórias do 25 de Abril: Os primeiros dias de liberdade

Memória dos dias que mudaram Portugal. A euforia de um povo que passou a ter um rosto humano, os primeiros escritos sem censura, as mudanças na imprensa, os novos partidos, o PREC e as tensões entre militares. A história pessoal de uma revolução

Jornal de Letras
Jornal de letras

25 de Abril, 50 anos

Foi o 25 de Abril que nos deu, antes de tudo, a Liberdade, valor primeiro, maior - e com ela a dignidade, a democracia.

Opinião

Alguns "sinais"

Uma das falhas de partida do primeiro-ministro cessante foi ter formado um executivo com vários erros de casting – e, depois, não os reparar

Opinião

Como foi… E agora?

PSD e PS têm de encetar um diálogo aberto, virado para o futuro

Opinião

Manifestações e eleições

Os que protestam reclamam do Governo um imediato aumento, igual ao concedido aos agentes da PJ. Ora, é indiscutível que um governo de gestão não o pode fazer, mormente pelos encargos que ficariam para o futuro. E não podendo os ditos polícias ignorar tal impossibilidade, torna-se mais flagrante o objetivo político-eleitoral das suas manifestações

Opinião

Uma campanha – alegre ou triste?

Torna-se indispensável distinguir programas eleitorais de promessas eleitorais. Porque um programa exige dizer como e com que meios podem atingir-se os objetivos definidos. Propor-se aumentar salários, pensões, reformas, dotações para a Saúde, a Educação, etc., ou seja, aumentar exponencialmente as despesas e ao mesmo tempo diminuir os impostos, isto é, as receitas – não constitui um programa, mas uma simples aldrabice. Como pura aldrabice é dizer que podem pagar-se os milhares de milhões de euros do custo de certas medidas, com as verbas resultantes de um hipotético mais eficaz combate à corrupção

Opinião

Os jornalistas em Congresso

A progressiva depauperação das redações, com menos gente e recursos, será uma das causas. Mas a ela outras acrescem. Da desvalorização das “notícias”, núcleo central da informação, à profusão “comentarística” com elas se confundindo ou a elas se sobrepondo

Opinião

Por quem os sinos dobram

Umas das múltiplas consequências dramáticas destas duas guerras é ter mostrado de novo a ineficácia da ONU, a sua impossibilidade de decisiva ação concreta

Opinião
Exclusivo

Ter “juízo” democrático

PS e PSD têm obrigação de dar o exemplo. Não o deu Montenegro ao desenterrar o “gonçalvismo” a propósito de Pedro Nuno Santos, com total desrespeito pela verdade

Opinião
Exclusivo

Devia António Costa ter-se demitido?

Já houve quem dissesse que o primeiro-ministro, por várias razões (incluindo erros que de facto cometeu) desgastado, aproveitou o pretexto para se ir embora. O que não é verdade