Filipe Luís

Filipe Luís

Subdiretor
Opinião
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Ventura vota útil no PS

Marcelo não podia fazer nada: “Não se pode confiar e desconfiar ao mesmo tempo.” É como no futebol: não se está um bocadinho fora de jogo. Ou se está, ou não se está. Para Montenegro, o VAR é o voto popular. Para o PS, o VAR é a CPI. E a Justiça, com a “averiguação preventiva”, ainda está a analisar o lance

Opinião

Moção de desconfiança

Na verdade, querer, querer… ninguém quer eleições. Mesmo o Chega tem um problema

Política
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Histórias de tensão entre presidentes e primeiros-ministros da mesma cor política

Armando Vara, ministro de António Guterres, foi forçado à demissão depois de uma intervenção de Jorge Sampaio...

Política
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11 de Março de 1975: O dia que voltou a mudar Portugal

Há 50 anos, uma tentativa de golpe contrarrevolucionário quase revertia as conquistas democráticas do 25 de Abril. A derrota dos golpistas fez acelerar a “construçãodo socialismo”: nacionalizações, reforma agráriae poder popular condicionaram os meses seguintes, numa vertigem que só parou no 25 de Novembro. Toda a história, das bombas que caíram em Lisboaà fuga de Spínola e à “assembleia selvagem”que iniciou o “verão quente de 75”

Opinião

Eanes 2.0

É esse perfil demasiado parecido com o de Eanes que está a assustar, de novo, os partidos. E se a História se repete e Gouveia e Melo tiver um projeto bonapartista de formação de um grande movimento, a partir de Belém, como chegou a parecer o PRD de Ramalho Eanes?

Política

Luís Montenegro: Quando o silêncio não é de ouro

Política
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Transparência: O caso Montenegro

Opinião

Deslumbrar, espantar e saber esperar

O tempo esgota-se. Seguro tardou em avançar, para que ninguém o acusasse de não ter dado todas as oportunidades à concorrência interna – e à liderança do partido. Ou de irromper com uma candidatura divisiva. No final, sobrará como o nome óbvio, o único nome, o senador que vai tirar o PS de uma enrascada. Pode estar há muito tempo retirado da política, mas ainda a sabe toda

Sociedade
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Miguel Laranjeiro, presidente da Federação de Andebol: "Andar lá em cima é o novo normal"

Em entrevista, o presidente da federação desportiva mais badalada nos últimos dias explica os sucessos recentes com um trabalho contínuo, assente nos clubes, lamenta a falta de pavilhões para pensar mais alto e enaltece a liderança do selecionador para colocar o talento ao serviço do coletivo

Política

Marques Mendes: um político assume-se

O candidato separou as águas relativamente a Gouveia e Melo. Puxando pelos galões da sua vasta experiência política, enquanto “outros escondem que fazem política”: “Não é tempo de experimentalismos ou de aventuras”

Opinião

Um homem a cavalo

Depois de tanto escarcéu em torno de Fernando Medina (e de Duarte Cordeiro), por suspeitas de corrupção, no âmbito da Operação Tutti-Frutti, os respetivos processos foram (obviamente) arquivados. É possível que Medina não tenha sido candidato à liderança do PS por ter este caso pendente. E agora? E se ele, do nada, ocupando o vazio (até ao momento em que se escreve este texto), tomasse a dianteira e se candidatasse a Belém?… Se Centeno podia, porque é que ele não pode?...

Política
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Deputados que se separam dos seus partidos. Do caso das malas ao Orçamento Limiano

A saga dos deputados não inscritos não começou com Miguel Arruda e o seu fraquinho por malas, em aeroportos. Casos de deputados que se separaram dos seus partidos fizeram história e até alteraram o rumo político do País, como a deserção de 37 parlamentares do PSD, em 1978, ou o “Orçamento Limiano”, em 2001...

Sociedade
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Relações Portugal-EUA: As histórias e intrigas que unem Salazar, Kennedy, Soares, Clinton, Guterres, Marcelo e Trump

Em 1776, na proclamação da independência, os “Pais Fundadores” brindam com vinho da Madeira. Um diplomata português terá um quarto sempre preparado em casa do terceiro Presidente dos Estados Unidos da América. No século XX, Kennedy aborrece Salazar e Reagan entusiasma-se com os cavalos lusitanos. Já no século XXI, Clinton elogia o “jovem político português” que, um dia, se tornará secretário-geral da ONU...

Opinião

Kebab e bacalhau com grão

Apostaríamos que Pedro Nuno Santos já comprou, numa ou noutra ocasião, fantasias de Halloween para o seu filho de 7 anos. Provavelmente, nem por um momento lhe passou pela cabeça que a celebração do Halloween é uma importação cultural, imposta, sub-repticiamente, pelo soft power capitalista (aliás, tal como o São Valentim), em “desrespeito” – se quisermos caricaturar, claro! – pelos “nossos valores culturais” ou o “nosso modo de vida”

Opinião

Um SNS de casos e casinhos

Política
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Enguiço: É melhor bater na madeira...

Pela terceira vez em ano e meio, a Região Autónoma da Madeira vai a eleições. Mas nada indica que elas possam resolver o que quer que seja e o mais certo é que o impasse se mantenha. Veja porquê

Opinião

Bochechas, marcas brancas e TV a preto e branco

Esta circunstância favorece o único que se apresenta sem pedir licença e o que tem o que os outros não têm: carisma. O almirante Henrique Gouveia e Melo representa o regresso do “país da televisão a preto e branco”, só lhe faltando as “suíças” de Eanes para compor o quadro do “conta-me como foi”. Mas é o que é

Opinião

Faltam generais a Pedro Nuno Santos?

O que faz hesitar Pedro Nuno em aprovar um candidato a Lisboa é a falta de generais. Ganhar as autárquicas, em geral, e, em particular, Lisboa, será crucial para a sua afirmação. Terá, pois, de acertar em cheio. Mas quem?

Política
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PREC: O verão mais quente da História

Em 2025 comemoram-se os 50 anos do PREC, do gonçalvismo, do “Verão Quente”, das independências das ex-colónias e do 25 de Novembro. Reveja o “filme de suspense” com a alucinante sucessão de acontecimentos de 1975...

Política

Os 12 nomes mais falados para Belém. Consulte o “candidómetro”: de 0 a 10, quais as probabilidades de candidatura?

As eleições presidenciais nem sequer vão ser este ano ainda, mas o tema já está mais que presente À dúzia é mais barato?

Opinião

O sonho REM de Luís Montenegro

Ninguém fala àquela velocidade. E o que o primeiro-ministro disse também será parte de um sonho, no sentido freudiano em que um sonho é, sempre, a realização de um desejo. E o desejo, nesta “mensagem-REM” de Montenegro foi o de descrever Portugal como “um referencial de estabilidade”