O FC Porto tem, desde ontem, um novo presidente, o antigo treinador André Vilas-Boas, que ontem tomou posse juntamente com os demais órgãos sociais, numa cerimónia que oscilou entre o que parecia ser uma homenagem a um Papa emérito (com direito, inclusive, à bênção do Cardeal Américo Aguiar) e uma ação de campanha em que o novo líder do clube continuava, em tom de campanha eleitoral, a reivindicar acesso rápido à administração da Sociedade Anónima Desportiva, atualmente atolada em dívidas que superam os 500 milhões de euros. Isto perante a pose impávida do presidente cessante, que o do alto dos seus 42 anos de liderança, insiste em gozar o cargo até ao limite que a lei e os estatutos lhe permitam. Se a pré-campanha e a campanha correram mal, este início de mandato não parece ir por melhor caminho.
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