Trocar um móvel por uma massagem ou dar explicações para receber arranjos de costura são duas das muitas possibilidades que o Banco de Trocas permite.
Criado há pouco mais de um ano, o site soma mais de 1200 pessoas registadas. “O balanço que fazemos é bastante positivo face às expectativas iniciais. Já prevíamos que, sendo um projeto online, teríamos que lidar com algumas barreiras, pois, apesar de tudo, as pessoas ainda têm algumas desconfianças e preferem tratar destas coisas pessoalmente”, afirmou, à agência Lusa, uma das fundadoras do site, Adélia Ribeiro.
Trocar bens e serviços, sem usar dinheiro, é a filosofia por trás do Banco de Trocas que gostava, agora, de se materializar num feira aberta ao público em geral.
Adéllia Ribeiro confessa que não está a ser fácil encontrar o espaço ideal para realizar o evento, mas mantém a esperança de o conseguir fazer até ao final do ano para que os utilizadores possam “divulgar e trocar os seus bens sem intermediários”.
Enquanto a feira não acontece, as trocas continuam online, bem longe do ‘vil metal’.