Fixemos aqui a máxima do arquiteto Mies van der Rohe de que “menos é mais”, mas sem batota nem preguiça associadas. O corpo humano está desde sempre programado para se mexer – parar e estar sentado ou deitado são as exceções.
Mas a verdade é que as sociedades modernas funcionam cada vez mais num movimento semelhante à letra U, em que a pessoa dorme, acorda, desce o elevador, entra no carro, vai para o escritório, sobe o elevador, senta-se na cadeira e, ao final de oito horas de trabalho, faz exatamente o contrário até voltar a sentar-se à noite no sofá e depois ir para a cama. Por isso, antes de se pensar em exercício físico, deve-se rever o conceito de movimento.
