No livro, Gerard Depardieu relata a sua vida nas ruas da cidade francesa de Chateauroux, onde nasceu, e mais tarde em Paris. “Eu sabia, desde muito novo, que agradava a homossexuais”, reconhece, admitindo que chegou a roubar alguns clientes. “Eu batia num tipo e saía dali com todo o seu dinheiro”, recorda.
Os episódios de prostitução são apenas parte das confissões do ator francês: roubou carros, o que ainda lhe valeu um tempo na prisão, e violou supulturas para roubar jóias.
Da autobiografia, intitulada, no original, “Ca c’est fait comme ca”, consta ainda um capítulo dedicado ao vício do álcool. “Eu não consigo dormir se não estiver a cair de bêbado”, admite a estrela de cinema, que recentemente, afirmou beber até 14 garrafas de vinho por dia.
A decisão de pedir cidadania russa para evitar os impostos em França é outro dos temas abordados no livro.