autobiografia
Em "Priscilla", Sofia Coppola aponta a câmara à adolescente que casou com Elvis
Sofia Coppola adapta a autobiografia de Priscilla Presley ao cinema, transformando o rei numa personagem secundária
A autobiografia de Elliot Page é um estaladão de realidade. E Hollywood não fica bem na fotografia
Não foi por acaso que o ator quis lançar Pageboy neste Mês do Orgulho LGBTI+. O seu livro, honesto e comovente, foi escrito a pensar nas pessoas que estão numa jornada semelhante à sua de homem trans. Sem medo de fazer revelações chocantes
A vida de Pamela Anderson para lá das corridas em câmara lenta na praia e da cassete de vídeo de sexo roubada
Um novo documentário traz-nos as alegrias e os traumas da atriz que sofreu com a misoginia dos anos 1990. Baseado nos seus diários e com muito humor à mistura (contém spoilers)
Atriz Jenette McCurdy detalha comportamentos abusivos da mãe na sua nova autobiografia "I'm Glad my Mom Died"
Na autobiografia intitulada "Estou feliz porque a minha mãe morreu", a estrela de ICarly diz ter sido vítima de abusos por parte da mãe, assim como do criador do sucesso televisivo
Autobiografia de Gastão Cruz: Sobre o tempo da vida
No desaparecimento de Gastão Cruz (1941-2022), recordamos a sua autobiografia ao JL, de 2019
José-Augusto França - Vida a seguir
Aos 98 anos morreu, no dia 18 de setembro, uma figura de primeiro plano, em vários domínios, da cultura portuguesa das últimas oito décadas: José Augusto França. Republicamos aqui a 'autobiografia' que escreveu para para a edição 987 do JL, publicada a 12 de agosto de 2008
CEGUEIRAS
Dois livro fundamentais em banda desenhada, com algumas semelhanças mas também diferenças cruciais em termos de representatividade e tom destacam-se de entre as boas edições recentes.
CEGUEIRA
Num período de tempo curto surgiram vários livros imprescindíveis, daqueles que se recomendam sem receio a quem orgulhosamente declare não gostar de banda desenhada. Se antes os lançamentos eram episódicos ("Maus", "Palestina", "Persépolis"), espera-se que a proximidade destas edições signifique uma aposta continuada. De todos o destaque maior é para "Pyongyang" (2003) do canadiano Guy Delisle (Devir) e "O árabe do futuro" (2014) do francês Riad Sattouf (Teorema).
FRAGMENTO
Por vezes surgem livros surpreendentes que a princípio nem sabemos bem como abordar. "Cidade suspensa" de Penim Loureiro (Polvo) é um desses livros.
Depardieu conta que se prostituiu na juventude
Prostitui-se, enganou alguns clientes e desenterrou corpos no cemitério para llhes roubar as jóias. O ator revela mais alguns detalhes da sua vida conturbada numa autobiografia intitulada "Foi assim que aconteceu"
ERASMUS
Partir para o estrangeiro por um período durante os anos de formação tornou-se um ritual comum nas mais variadas áreas, embora a vontade de adquirir experiências se tenda a transformar na necessidade de encontrar soluções.
A segunda vida de Christiane F.
Marcou uma geração. Mostrou o mundo da droga quando muitos ainda nem sabiam que existia. Aos 13 anos, prostituía-se para manter o vício. Agora, aos 51, conta em livro o que se seguiu
Autobiografia, por José Eduardo Franco
José Eduardo Franco, especialista em História da Cultura, diretor do CLEPUL da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, neste momento a maior unidade de pesquisa da FCT do país, na área das ciências sociais e humanas, responsável por projetos de investigação de grande fôlego, como é o caso da 'Obra Completa do Padre António Vieira', em 30 volumes.
O tempo revivido
Morreu hoje, sexta-feira, 9, o escritor Urbano Tavares Rodrigues, 89 anos. Professor catedrático, ensaísta, antigo jornalista e preso político, militante comunista e Grande Prémio APE de Vida Literária. Autor de, entre muitos outros, Bastardos do sol, Os insubmissos, Tempo de Cinzas, Nunca diremos quem sois e Ao contrário das ondas. Eis a sua Autobiografia, publicada no JL 899, de 2 de março de 2005
Global/Local: "Lehman, La crise et Moi"
Parece que foi há décadas, mas a crise causada pela falência do Banco Lehman Brothers aconteceu em 2008. Uma catástrofe para inúmeras pequenas e médias empresas (PME), como a francesa Solic, liderada por Nicolas Doucerain. O seu relato autobiográfico ilumina a vários níveis o modo como um acontecimento quase etéreo e abstrato no mundo da Alta Finança tem reflexos profundos na vida de centenas de pessoas. Que, na verdade, representam milhões com histórias parecidas. Although it now seems like a long time ago, the crisis caused by the bankruptcy of the Lehman Brothers Bank was in 2008. A catastrophe for many enterprises, such as the French company Solic, led by Nicolas Doucerain. His tale sheds light as to how an almost ethereal and abstract event in the world of High Finance can affect the lives of hundreds of people. People who actually represent millions with similar stories. At the end an English version of this Review is provided.
Local/Global: Sylvain Mazas
O título deste livro do francês Sylvain Mazas é o seu Programa: Ce livre devrait me permettre de résoudre le conflit au Proche-Orient, d'avoir mon diplôme, et trouver une femme, Tome 1. A paz no mundo, um curso acabado, uma mulher. Vai precisar de vários volumes. The title of this book by french author Sylvain Mazas says it all: Ce livre devrait me permettre de résoudre le conflit au Proche-Orient, d'avoir mon diplôme, et trouver une femme, Tome 1. World peace, finishing a degree, finding a woman. He'll need several volumes. At the end an English version of this Review is provided
FAMÍLIA
Nem só quem nos odeia nos oprime. Uma sensação que permeia a leitura de Fun Home: Uma tragicomédia familiar, de Alison Bechdel, uma das bandas desenhadas essenciais deste início de século, editada pela Contraponto. (texto Publicado no JL-Papel)
DIÁRIO
Diário Rasgado: 2007/12, de Marco Mendes foi, em minha opinião, um dos livros do ano em termos da banda desenhada publicada em Portugal (não especificamente feita por portugueses). Fica o texto, publicado no JL-Papel após alguns números em que o papel fez greve com a BD. O texto, no papel, vem "atribuído" ao famoso "Anónimo"...
Duas Chinas: Forget Sorrow, por Belle Yang e Une Vie Chinoise de Li Kunwu/Two Chinas: Belle Yang's Forget Sorrow and Li Kunwu's Une Vie Chinoise
Duas visões distintas sobre a China, um país que temos de conhecer melhor. O livro de Belle Yang foi tirado da lista das 1001 bandas desenhadas que se devem ler antes de morrer (editada por Paul Gravett). A autobiografia em três volumes de Li Kunwu (escrita a meias com o francês Philippe Ôtié) não. Two very distinct views of China, a country we all need to learn about. Belle Yang's book is part of Paul Gravett's "1001 Comics you should read before you die", Li Kunwu's three volume autobiography (co-written with frenchman Philippe Ôtié) is not. At the end an English version of this review is provided.
COBERTORES
Há livros que surgem como cometas. Livros capazes de apaixonar quem não se apaixona por banda desenhada. Com 600 páginas num excepcional preto e branco, Blankets de Craig Thompson (publicado em 2003) foi talvez o mais inesperado de todos os cometas. (Texto Publicado no JL-Papel)
PUNK
Já não deve ser preciso escrever que, se fosse possível conceder um galardão a alguém que merece reconhecimento público mais alargado na banda desenhada portuguesa, O Menino Triste de João Mascarenhas apareceria ao cimo da lista. Mas nunca se sabe, e era pena que quem ainda não conhece a série perdesse o mais recente Punk Redux (QualAlbatroz).