Um estudo coordenado por Ed Galea, na Universidade de Greenwich, diz que os passageiros que se sentam na parte de trás dos aviões, têm as suas hipóteses de sobreviver a um desastre aumentadas em 40%.
Baseada em 100 desastres ocorridos desde 1971 em todo o mundo, a investigação divide os aparelhos em quarto partes distintas e conclui que em 11 de 20 acidentes, os passageiros sentados nos lugares mais próximos da cauda tiveram uma maior taxa de sobrevivência.
Apenas num dos casos, as probabilidades jogaram em favor dos passageiros da frente: o acidente com o Boeing 777 da Asiana em São Francisco, em julho do ano passado, tocou no solo com a cauda, sendo uma exceção à regra confirmada no estudo.