Duarte Lima estava em prisão preventiva desde novembro de 2011 por suspeita da prática dos crimes de burla qualificada, fraude fiscal qualificada e branqueamento de capitais, num caso relacionada com a compra de terrenos em Oeiras com dinheiros do Banco Português de Negócios (BPN).
Na altura, a prisão preventiva de Duarte Lima foi decidida por perigo de fuga, baseado no pressuposto de que a venda da casa da Quinta do Lago e de quadros poderia dar-lhe meios para escapar.