A situação é denunciada pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI), Paulo Ralha, que receia que o pior ainda esteja para vir. “Com o agravar das dificuldades, nomeadamente a partir de meados deste ano, com a ausência de subsídios [de férias e Natal], a diminuição nos reembolsos do IRS e o aumento do desemprego, temo que este tipo de situações se agrave ainda mais”.
Olhados como o “rosto do Estado”, os funcionários do fisco foram sempre alvo do descontentamento dos contribuintes, mas agora estas situações já não são apenas esporádicas ou “meras” agressões verbais ou atos de vandalismo.