Uma edição original de Descartes. Uma granada de gás lacrimogéneo do Estado novo. Um Churchill de época do Bordalo Pinheiro. Atas secretas do PPD. Livros e artefactos políticos de 102 países. Papagaios japoneses contra a presença americana em Okinawa. Cartazes maoistas do Nepal. Documentos do FBI sobre o PC americano. O arquivo da Censura. Cartas, fotografias, filmes, autocolantes e bandeiras. Ah, e 200 mil livros e centenas de milhares de documentos em cinco quilómetros de prateleiras. A VISÃO desta semana mostra-lhe a biblioteca arquivo de Pacheco Pereira. Como visita guiada pelo próprio.
PPD na clandestinidade

moonspell
Após os acontecimentos de 11 de março de 1975, que marcaram a radicalização da revolução portuguesa, o então PPD (atual PSD), de Sá Carneiro, ponderou entrar na clandestinidade, como atesta uma ata secreta, na posse do arquivo Pacheco Pereira, e que a VISÃO agora revela. No ponto 11 relativo ao tópico “Atuação a curto prazo”, escreve-se: “Preparar a passagem à clandestinidade ou ao exílio de certas estruturas e pessoas do partido”
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