“Foi levada a cabo uma cuidada e profunda análise da prova produzida e de diligências encetadas ainda sem resposta, por dependeram da cooperação internacional em matéria penal. Uma vez recebidas e caso determinem a alteração da decisão ora tomada, reabrir-se-ão os autos”, escreve a procuradora geral adjunta Cândida Almeida no despacho final do processo Freeport, a que a Agência Lusa teve hoje acesso.
Por outro lado, embora reconhecendo o “interesse na inquirição” do primeiro ministro, José Sócrates, e do ministro de Estado e da Presidência, Pedro Silva Pereira, a diretora do DCIAP considera que as respostas não alterariam o sentido do despacho dos procuradores titulares do processo, Vítor Magalhães e Paes Faria.