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Os dois suspeitos armados procurados pelo massacre no Charlie Hebdo foram, aparentemente, cercados pela polícia terroristas no norte da França, de acordo com informações veiculadas pelos orgãos de comunicação social franceses.
Os homens, que se acredita serem irmãos Cherif e Said Kouachi, estarão escondidos em Crépy-en-Valois, cerca de 80 quilômetros ao nordeste de Paris
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, disse temer que os militantes islâmicos que mataram 12 pessoas ataquem novamente, enquanto a polícia realiza uma gigantesca caça ao homem.
O nível “alerta de atentado”, o mais alto em termos de vigilância e segurança na França, aplicado na região parisiense desde a matança na redação da revista Charlie Hebdo, foi estendido para a região da Picardia.
“Em função dos acontecimentos, o primeiro-ministro decidiu estender à Picardia o nível de atentado”, indicou o gabinete de Manuel Valls.
Segundo o jornal “Le Figaro”, as forças policiais que procuram os dois estão espalhadas em uma zona de busca de 20 por 15 quilómetros, ou seja, 300 quilómetros quadrados, em torno de Crépy-en-Valois. Já foram realizadas buscas casa a casa e existe a convicção de os fugitivos podem estar escondidos numa floresta situada nas proximidades daquela localidade.
Helicópteros da polícia e forças especiais foram mobilizados para a área depois que a dupla teria, alegadamente, assaltado um posto de gasolina nas proximidades, perto de Villers-Cotterêt.
O funcionário da estação de serviço contou que os suspeitos fugiram num Renault Clio branco com “Kalashnikovs expostos e lança-foguetes” no interior do veículo.
As autoridades francesas lançaram uma intensa operção de busca aos dois irmãos “armados e perigosos” que têm ligações com grupos terroristas que remonta quase uma década. Aquele que era apontado como seu motorista de fuga, Hamyd Mourad, 18, já se entregou à polícia em Charleville-Mezieres, no norte da França. Alega que, à hora do atentado, estava na escola.