O condenado foi declarado morto às 15h49 de quarta-feira, precisamente uma hora e 57 minutos depois de lhe ter sido administrada a injeção letal, numa prisão do Arizona, EUA.
Durante aquelas quase duas horas, o prisioneiro parecia estar engasgado e com falta de ar, de acordo com os seus advogados e testemunhas da execução, citados pelas agências internacionais. Durante o processo, os seus representantes ainda apresentaram um recurso de emergência ao tribunal federal, exigindo a interrupção com o argumento de que “ainda etsava vivo”.
As quase duas horas que Joseph Rudolph Wood, 55 anos, demorou a morrer representam 12 vezes mais tempo do que o normal numa execução por injeção letal: 10 minutos.
O caso é mais um a juntar-se à polémica em torno das execuções das penas de morte nos Estados Unidos, desde que as substâncias usadas deixaram de ser distribuídas para esse fim, levando as prisões a experimentarem, desde então, novos cocktails de medicamentos.