O anúncio da procuradoria ocorreu depois de na segunda-feira Sarkozy ter sido detido para averiguações, numa medida coerciva aplicada pela primeira vez a um antigo chefe de Estado francês, e de ter passado 15 horas em interrogatório perante a polícia e outras três horas perante os juízes, nos arredores de Paris.
O facto de o ex-presidente ficar sob investigação formal indica que as autoridades estão em posse de “provas consistentes e graves” contra Sarkozy.