Os limites dos escalões do IRS vão ser atualizados em 3% (justificada com a taxa de inflação prevista) em 2024 e as taxas dos primeiros cinco dos nove escalões – até aos 27.146 euros anuais – vão baixar, segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) que o Governo entregou hoje no parlamento e que aposta no reforço de rendimentos dos portugueses, a pensar na classe média e nos jovens.
Com base nesta atualização, o limite do primeiro escalão de rendimento coletável avança de 7.479 euros para 7.703 euros, com a taxa a recuar dos atuais 14,5% para 13,25%.
Para os jovens, o Governo anunciou um reforço da isenção fiscal em sede de IRS dos jovens trabalhadores e aumenta os limites isentos de imposto. Os jovens vão beneficiar de uma isenção de IRS sobre 100% do rendimento até ao limite de 40 vezes o valor do Indexante de Apoios Sociais (IAS), no seu primeiro ano de trabalho. No segundo ano, a isenção é de 75% (limite de 30 vezes o valor do IAS), nos dois anos seguintes o imposto incide sobre 50% do rendimento (limite de 20 vezes o valor do IAS), no quinto ano, a isenção é de 25% (limite de 10 vezes o valor do IAS).
OE24: Alívio no IRS é para todos. Veja aqui qual o caso que mais se aproxima do seu
Segundo o Governo, a redução do IRS terá um impacto orçamental de 1.327 milhões de euros.
Veja abaixo, nos seguintes quadros, algumas simulações do impacto destas medidas e respetivas poupanças, elaboradas pelo Ministério das Finanças. Estes cálculos incluem trabalhadores sem dependentes com várias remunerações, um casal com dois filhos, um casal sem filhos e um pensionista. E ainda vários casos de IRS Jovem.
Os limites dos escalões do IRS vão ser atualizados em 3% em 2024 e as taxas dos primeiros cinco dos nove escalões – até aos 27.146 euros anuais – vão baixar, segundo a proposta do Orçamento do Estado para 2024 (OE2024) que o Governo entregou hoje no parlamento e que aposta no reforço de rendimentos dos portugueses, a pensar na classe média e nos jovens.
Com base nesta atualização, o limite do primeiro escalão de rendimento coletável avança de 7.479 euros para 7.703 euros, com a taxa a recuar dos atuais 14,5% para 13,25%.
Veja abaixo, nos seguintes quadros, algumas simulações do impacto destas medidas e respetivas poupanças, elaboradas pelo Ministério das Finanças. Estes cálculos incluem trabalhadores sem dependentes com várias remunerações, um casal com dois filhos, um casal sem filhos e um pensionista. E ainda vários casos de IRS Jovem.
