Esmeraldo Sousa
Angola, 1973-75
‘‘Fomos obrigados a matar para não morrer’’
Esmeraldo Sousa até gostaria de ter ficado em Angola, mas não foi possível depois da independência. “Ver os colegas que morreram, isso não se pode esquecer. A primeira pessoa que vi morta em combate foi um indivíduo sem cabeça. O grupo caiu numa emboscada, esse rapaz era condutor e uma bazuca atingiu o carro. Durante 15 dias quase não comi.”