Diretor do Jornal de Letras, atribuíram-lhe recentemente o Prémio Vasco Graça Moura. Em 1993, foi um dos jornalistas fundadores da VISÃO. Estes são os seus lugares prediletos
1. Andar à beira-mar Para o jornalista, andar à beira-mar, “a ver, a ouvir e a sentir o mar”, “é das coisas melhores da vida”. Sempre o fez e, sempre que pode, continua a fazê-lo. Sobretudo em três locais: “Na minha Póvoa [de Varzim]”, no paredão de Cascais ou no calçadão de Copacabana, no Rio de Janeiro.
2. Santiago de Compostela, Galiza É o centro da sua “anual romagem galega”, “cidade íntima, de catedral grandiosa”. Partindo de Lisboa, tem-se ainda a “felicidade” de passar pelo Minho, acrescenta
3. Salsa & Coentros, Lisboa Em Lisboa, elege Salsa & Coentros, o restaurante onde o senhor Duarte tem “tanta coisa boa e bem nossa”: “Para quem gosta de comer, e tem a sorte de preferir um bom cozido à portuguesa, robalo grelhado ou bacalhau às elaboradas ‘confeções’ dos chefes da moda.” Na Póvoa de Varzim, aconselha o Estrela do Mar, com “um insuperável peixinho”.
4. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa Se aqui quer destacar a excelência da Fundação Calouste Gulbenkian, é por todas as razões e mais algumas: pelos jardins, pelas cafetarias, pelos amigos, pelas exposições, pelos concertos… E também por ficar perto da sua casa lisboeta.
5. Avenida Duque d’Ávila, Lisboa Na “nova” Avenida Duque d’Ávila, em Lisboa, gosta de andar pelas esplanadas, cafés, restaurantes, lojas… e, sobretudo, agrada-lhe o “muito, mas não excessivo, movimento”
6. Rio de Janeiro, Brasil Ninguém melhor do que o próprio para o dizer: “Se há Deus e se faz milagres, o Rio é o mais surpreendente e espetacular milagre de Deus (embora também não lhe faltem coisas do ‘diabo’). A cidade é o esplendor maior da beleza – num país que, ainda por cima, tem o bom senso e o bom-gosto de falar português.”