1. Galeria ZDB, Lisboa Sobre aquele que considera ser um dos locais mais carismáticos de Lisboa, e “das melhores salas de concerto”, Travassos comenta que tem feito, em 20 anos de existência, um trabalho de qualidade. “Um bocadinho eclético”, nota, a “entrar nos eixos nos últimos cinco anos, desde que Sérgio Hydalgo assumiu a programação”.
2. GNRation, Braga “Tem umas condições magníficas e Luís Fernandes, o diretor artístico, tem feito um trabalho de louvar”, afirma. “Muito ligado à música eletrónica (o Festival Semibreve tem os melhores nomes do género), embora não se limite a esta área, fazendo questão de promover residências, criar projetos do zero.”
3. Culturgest, Lisboa É, considera, um dos bons sítios para ouvir música em Lisboa. E não é só por acolher o Festival Rescaldo. “Há bons concertos o ano inteiro e ciclos temáticos também.”
4. Serralves, Porto Apesar de Serralves não ter um serviço de música, “Pedro Rocha, responsável pela programação, tem conseguido ultrapassar esse obstáculo”, salienta. Depois, e para compensar essa lacuna ao longo do ano, há o Serralves em Festa, com muitos concertos distribuídos pelo parque. “Está cada vez melhor e, em Lisboa, não temos nada que se assemelhe.”
5. Damas, Lisboa Fica na Graça, este bar “mais eclético e virado para a música indie pop”. “Tem conseguido ser transversal na programação, mantendo a qualidade. Além das noites temáticas, os concertos são gratuitos.”
6. Teatro Municipal Maria Matos, Lisboa Sobre este teatro, Travassos diz que “a programação é exigente, coerente e bem estruturada ao longo do ano”.