14 hotéis clássicos de Lisboa e do Porto, que contam muitas histórias

14 hotéis clássicos de Lisboa e do Porto, que contam muitas histórias

LISBOA 

York House 

Desde 1880 

Mrs. King e outra senhora inglesa, ambas da região de Yorkshire, abriram em 1880 uma hospedaria no Convento dos Marianos (1581), a pensar nos conterrâneos que passavam uns tempos em Lisboa. Só no início do século XX, este lugar que já tinha albergado um batalhão da Guarda Nacional (1835) e servido como hospital militar durante a epidemia de febre-amarela (1857), surge nos guias turísticos britânicos. O atual hotel de cinco estrelas, com 33 quartos e um bucólico pátio com hera e calçada portuguesa, haveria ainda de ser trespassado para duas francesas de apelido Chiron (1910) e mais tarde, em 1931, para um casal de origem francesa e judaica de apelido Goldstein (avós maternos da atriz Beatriz Batarda), responsável pelas sucessivas obras de remodelação e melhoramentos, com novas mobílias, banheiras e roupa, e decoração de interiores de Lucien Donnat, cenógrafo e figurinista da Companhia Rey Colaço-Robles Monteiro. Atualmente, o anfitrião é um grupo de investidores franceses. R. das Janelas Verdes, 32 > T. 21 396 2435 > a partir de €100 

Hotel Avenida Palace 

Desde 1892 

Foto: Luís Barra

O Grand Hotel Internacional surgiu dois anos após a inauguração da Estação do Rossio (1890), quando o comboio Sud-Express demorava 33 horas entre Lisboa e Paris. O edifício foi uma encomenda da Real Companhia dos Caminhos de Ferro Portugueses para os serviços administrativos da ferrovia, iniciada pelo arquiteto José Luiz Monteiro e terminada por Jean-Henry Duray, da companhia Wagons Lits. O janelão da fachada principal remete para a arquitetura do ferro da parisiense Gare du Nord.

As varandas do Avenida Palace testemunharam a queda da monarquia e o assassínio do Presidente da República Sidónio Pais, em 1918. Também o Imperador Hirohito do Japão veio passar a lua-de-mel, em 1937, quando refugiados da Guerra Civil de Espanha aqui pernoitavam. Na II Guerra Mundial eram os espiões ingleses, alemães e norte-americanos que se cruzavam no hotel, que no 4.º andar tinha uma ligação secreta aos cais dos comboios. O comércio para a rua (loja de brinquedos Kermesse de Paris e alfaiataria Lourenço & Santos, gelataria A Veneziana), a decoração ao estilo Belle Époque, os bailes ao sábado com orquestra, a cozinha francesa à la carte e vários filmes rodados (A Mulher do Embaixador, O Conde de Monte Cristo, Passagem Por Lisboa, Chain Reaction) conferem ainda mais carisma a este cinco estrelas com 82 quartos, propriedade da empresa familiar Soportel. R. 1.º de Dezembro, 123 > T. 21 321 8100 > a partir de €250 

Ritz Four Seasons Hotel 

Desde 1959 

Foto: DR

Quem passar do lobby há de deslumbrar-se com o enorme arranjo floral, primeiro, e os trabalhos encomendados a artistas na época: as tapeçarias de Almada Negreiros, os cavalos-marinhos esculpidos por Lagoa Henriques, a coluna revestida a azulejos em relevo de Querubim Lapa. “Opulento de grandeza, o Hotel Ritz”  titulava o jornal O Século a propósito da sua inauguração, um projeto do arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, decidido por vontade de Salazar, para um País que, no pós-guerra, se queria modernizar e abrir ao turismo. Além das peças de arte, havia o trabalho de decoração feito pela Fundação Ricardo Espírito Santo, boutiques, uma barbearia, restaurantes e até uma discoteca, a Carrossel (fechou em 1974). Hoje, o Ritz continua a receber os hóspedes como no primeiro dia. A qualidade do serviço é assegurada por uma máquina afinada que trabalha para lá dos olhares, em milhares de metros quadrados de corredores e com a ajuda de 12 elevadores de serviço. Desde a primavera de 2021, os clientes deste cinco estrelas com vista para o Parque Eduardo VII podem usufruir de quartos e suítes renovados, uma piscina com música subaquática ao ar livre com bar e do terraço do Ritz Bar.  R. Rodrigo da Fonseca, 88 > T. 21 381 1400 > a partir de €1 175 

Métropole 

Desde 1917 

Um dos quartos do Métropole, com uma localização privilegiada. Foto: Luís Barra

A porta é discreta, por isso vale a pena ir atento para poder admirar-lhe a fachada de estilo romântico, a única no Rossio. O Métropole, no mesmo passeio do Café Nicola, foi o primeiro de uma série de hotéis que Alexandre de Almeida, nascido no Luso, transformou ou criou em Lisboa, enquanto empresário hoteleiro. Quem subir as escadas encontra hoje um lugar que o seu neto soube adaptar àquilo que os turistas procuram numa estada de curta duração para conhecer a cidade: a localização (privilegiadíssima), o conforto e o charme de outros tempos (além de peças de época, tem outras que vieram do Francfort Hotel, do outro lado da praça, e do Hotel de l’Europe (hoje Bairro Alto Hotel), inaugurados também pelo fundador do grupo). Tudo o que se vê, aliás, do bar aos 36 quartos (em quatro pisos), resultou das obras de remodelação, entre 1991 e 1993, a única altura em que o hotel esteve fechado. Uma curiosidade para rematar: no filme A Canção de Lisboa (1933), quando as tias do cábula Vasquinho vêm à capital é no Métropole que ficam hospedadas. Pç. D. Pedro IV, 30 > T. 21 321 9030 > a partir de €109 

Tivoli Avenida Liberdade 

Desde 1933 

Foto: DR

Ao percorrer a avenida mais luxuosa da capital, há um hotel que traduz o empreendedorismo de há um século. O primitivo Tivoli, no Palacete Rosa Damasceno, materializava a determinação de dois jovens beirões, radicados em Lisboa: José Cardoso e Joaquim Machaz. Tudo tinha começado, em 1926, como pensão e do outro lado da Avenida da Liberdade, num pequeno prédio encostado ao edifício do então denominado music-hall cinema Tivoli. O hotel haveria de funcionar no antigo palacete até à construção de um moderno edifício de oito andares encimados por um restaurante e danceteria, sob o risco do arquiteto Pardal Monteiro. A este edifício, inaugurado a 1 de julho de 1957, seria acrescentado um outro, na década seguinte, no espaço deixado livre pela demolição do antigo hotel. Se a história do Tivoli regista uma lista infindável de celebridades, há uma hóspede, porém, que se destaca: a atriz Beatriz Costa viveu no Tivoli durante mais de 30 anos, até à sua morte, em 1996. O quarto 600 pode não ter resistido às grandes obras de 2017, mas há uma suíte de 77 metros quadrados com o seu nome, e decorada com peças do espólio da estrela de A Canção de Lisboa. Av. da Liberdade, 185 > T. 21 319 8900 > a partir de €253 

Hotel Britania 

Desde 1944 

Foto: DR

Natália Correia era assídua e aqui escreveu durante os cerca de 30 anos em que o marido, Alfredo Machado, geriu o então Hotel do Império. O nome Britania é de 1976, quando os atuais coproprietários, Luís e Ana Alves de Sousa, ficaram com o hotel. Desde aí, várias intervenções trouxeram de volta o chão original dos quartos, de cortiça da Fábrica Mundet, o mobiliário da Móveis Costa, o lanternim da biblioteca onde se toma o pequeno-almoço, as pinturas e os frescos do bar, e as memórias de hóspedes ilustres, da atriz Carmen Sevilla a Vinicius de Moraes, que têm direito a quartos com o seu nome. O desenho original de Cassiano Branco incluía uma bela porta de entrada de vidro e ferro, que só seria instalada em 1997. R. Rodrigues Sampaio, 17 > T. 21 321 8200> a partir de €125 

Hotel Borges 

Desde 1882 

Foto: DR

Na antiga Rua das Portas de Santa Catharina (Rua Garrett), vizinho do armazém de pianos Guilherme Steglich e da loja Matta Júnior – Músicas e Pianos, da Pastelaria Benard, da Livraria Sá da Costa (atual alfarrabista), da retrozaria Irmãos David (agora sapataria Zilian), o Grande Hotel Borges servia “jantares de mesa redonda pelo preço de 700 reis, são verdadeiros opíparos e de um gosto delicadíssimo”. Em meados dos século XX, nos anúncios de jornal lia-se: “Offerece aos senhores forasteiros bons quartos para 160 hóspedes, magníficos aposentos para famílias, estabelecimentos de banhos (de tina, duches, circular e de agulheta), callista, carruagens, ascensor e telephone.”

No Chiado, perto de grandes teatros da cidade, São Carlos, Trindade e da República (atual São Luiz), o hotel teve António de Oliveira Salazar como hóspede, tenha sido pelo amor escondido por Maria Laura Campos ou pela luso-sueca Mercedes Feijó. Foi também deste três estrelas que Maurice Béjart, bailarino e coreógrafo francês, foi levado pela PIDE, em 1968, para um posto fronteiriço espanhol, depois de um discurso contra a ditadura no Coliseu dos Recreios. Antes de ser afetado pelo incêndio do Chiado, em 1988, o hotel serviu de cenário ao filme O Lugar do Morto (1984), de António-Pedro Vasconcelos. R. Garrett, 108 > T. 21 045 6400 > a partir de €70 

Hotel Mundial 

Desde 1958 

Restaurante Varanda de Lisboa no Hotel Mundial. Foto: José Carlos Carvalho

As muitas alterações sofridas ao longo de décadas fazem com que hoje seja já difícil identificar as linhas do projeto original dos arquitetos Porfírio Pardal Monteiro e Elísio Summavielle, responsável pelo desenho de interiores e pelo mobiliário. Na Praça Martim Moniz, o edifício foi inicialmente projetado para ser a sede da Companhia de Seguros A Mundial, mas acabou por ser adaptado para hotel, com a classificação de 1.ª Classe A, à época, a mais elevada. Na altura, tinha 150 quartos (hoje são 349, fruto de quatro ampliações), dois bares (o Americano, no rés do chão, e o Oriental, no terraço) e sala de refeições, onde funciona o restaurante Varanda de Lisboa, com uma das melhores vistas sobre a Baixa e um serviço de sala que ainda faz crepes Suzette à frente dos clientes. Pç. Martim Moniz, 2 > T. 21 884 2000 > a partir de €125 

Hotel Duas Nações 

Desde 1879 

Foto: DR

Quando Felizardo da Lima Sertã abriu o Grande Hotel das Duas Nações, com “bons e bem mobilados quartos”, no centro da Rua Augusta, esquina com a Rua da Victoria, prometia “preços excessivamente módicos” – uma diária nesta altura custava a cada hóspede entre 1$300 e 2$500 réis – e “aceio garantido” com “casas de banho frios, quentes e de chuva”. O Duas Nações ficava próximo de teatros, comércio (Casa Africana e Alfaiataria Ribeiro & Silva), estações dos caminhos de ferro, alfândega, telégrafo, secretarias de Estado e casas bancárias. Em 1907, com novo dono, José Marques, o hotel é remodelado e passa de um para cinco pisos. Com uma sala de jantar para 80 pessoas, servia “comidas por lista”, “excellente serviço de cozinha á franceza, hespanhola e portugueza”. A partir de 1926, os hóspedes podiam contar com serviço de carruagens e automóveis para melhor visitar a cidade. Hoje, com 58 quartos, mantém-se a meio caminho entre a Praça do Comércio e o Rossio, num vaivém turístico. Embora não tenha sido o primeiro hotel de Lisboa, é um dos mais antigos em atividade. R. da Vitória, 39 > T. 21 346 0710 > a partir de €50 

PORTO 

Grande Hotel do Porto 

Desde 1880 

A 8 de dezembro de 1922, Gago Coutinho e Sacadura Cabral foram recebidos por um mar de gente na Rua de Santa Catarina, quando iam pernoitar no Grande Hotel do Porto, após terem feito a primeira travessia aérea do Atlântico. O momento está retratado a preto-e-branco, junto à receção do hotel projetado pelo arquiteto Silva Sardinha. Não fosse a renovação das áreas comuns e dos 89 quartos – há oito suítes com o nome de, entre outros, Manoel de Oliveira, que aqui gravou cenas de filmes, Guilhermina Suggia, Eça de Queirós e, claro, Gago Coutinho/Sacadura Cabral –, e diríamos que um século e meio não passou por aqui. A atmosfera do século XIX sente-se na porta giratória da entrada, nos lustres, nas colunas em granito da sala/biblioteca onde se admiram as fotos e dedicatórias de Agustina Bessa-Luís, Miguel Torga, Fernando Assis Pacheco ou Sophia de Mello Breyner. Ou mesmo na suíte Petropólis, em que, apesar da decoração vintage a remeter para a cidade brasileira fundada por D. Pedro II, se conta que foi neste quarto que falecera D. Teresa Cristina, mulher do Imperador do Brasil, em 1889. R. de Santa Catarina, 107 > T. 22 207 6690 > a partir €99 

Grande Hotel de Paris 

Desde 1877 

Foto: Lucília Monteiro

Ostenta o título de mais antigo do Porto este hotel que começou por ser uma “sucursal do Hotel de Paris, de Lisboa”, o primeiro a ter água quente nos quartos, onde os viajantes encontravam “a maior limpeza”, “quartos espaçosos, arejados, boas salas com muita luz, totalmente tapetadas”, lê-se num anúncio da época. Símbolo da Belle Époque, recebeu Rafael Bordalo Pinheiro, Eça de Queirós e Guerra Junqueiro, mas foi Camilo Castelo Branco o seu hóspede mais ilustre, que aqui viveu alguns anos, no quarto 17, encantado com os cozinhados de Dona Gertrudes. O quarto do autor de Amor de Perdição (cujo bicentenário se comemora neste ano) é, aliás, o único que mantém o número e mobiliário da época: cama, escrivaninha, baú e porta-malas de madeira. O hotel foi renovado em 2023 pela cadeia Stay Hotels, um projeto dos arquitetos Nicolau Sousa Lima e Miguel Rocha Reis que o expandiu para 79 quartos sem lhe retirar a atmosfera de outros tempos. R. da Fábrica, 27 > T. 22 207 3140 > a partir €120 

Hospes Infante Sagres 

Desde 1951 

Foto: DR

“O mais moderno hotel do País”, como descreviam os jornais da época, abriu dois dias antes das festas de São João com um baile de gala e duas orquestras no Salão Luís XVI (atual Sala Dona Filipa). Projetado pelo arquiteto Rogério Azevedo, discípulo de Marques da Silva, a mando do comendador Delfim Ferreira (que, em 1955, compraria a Casa de Serralves), o Infante Sagres marcou o Porto burguês durante décadas. O primeiro cinco estrelas da cidade mantém os vitrais de Ricardo Leone na escadaria, as flores em folha de ouro nas portas de ferro e o banco dentro de um dos elevadores. Tudo num hotel “da mais elevada categoria, digno de acolher as personalidades de maior representação e os turistas habituados ao Grande Mundo”, escrevia o jornal O Comércio do Porto. E foram muitos os que escolheram “o Infante” para pernoitar ao longo das últimas décadas: Mário Soares, o dalai-lama, U2, John Malkovich ou Robbie Williams. Recentemente, renovaram-se as áreas comuns e os 85 quartos inspirados n’Os Lusíadas e na epopeia dos Descobrimentos. Pç. D. Filipa de Lencastre, 62 > T. 22 339 8500 > a partir €380   

Hotel Pão de Açúcar  

Desde 1953 

Foto: Lucília Monteiro

Reza a história que a primeira pedra deste edifício, que antes de ser hotel funcionou como uma policlínica da Previdência, foi lançada no dia em que começava a II Guerra Mundial: 1 de setembro de 1939. Projetado pelo arquiteto José Bastos, o edifício tem seis pisos (64 quartos) ligados por uma escadaria em caracol, simbolizando a influência do modernismo da arquitetura dos anos 50. Pela proximidade com as salas de espetáculo, foram vários os artistas que aqui pernoitaram – o nome de Amália Rodrigues consta no livro de hóspedes (27 de dezembro de 1954). Desde que foi adquirido pelo grupo Barrias, há mais de uma década, o hotel tornou-se um mostruário de peças vintage, movido pela paixão de Filipe Barrias pelo colecionismo: há carrinhos de choque, que antes animavam as tardes no Palácio de Cristal, antigos cartazes de publicidade, máquinas de slides, rádios a pilhas, embalagens de produtos (Ovomaltine dos anos 50), antigas máquinas registadoras ou personagens da Disney… É um hotel, mas bem podia ser um museu. R. do Almada, 262 > T. 200 2425 > a partir €115 

Hotel Boa-Vista 

Desde 1835 

Julga-se que terá nascido em 1835 num Convento de Frades, em frente ao Forte de São João Baptista da Foz, mas do qual só resta a fachada. Nos anos 60 e 70 do século XIX, era o hotel eleito pela burguesia para ir a banhos no verão. Numa crónica de 1863, descrevia-se: “Há na Foz quatro centros de conversação: a praia, de manhã; a Cantareira, de tarde; a botica, a qualquer hora; e o bilhar do Hotel da Boa-Vista onde se marcam as carambolas, se discutem as tacadas, e se analisam os truques e os repiques…” Há muito não existem mesas de bilhar nem o restaurante que o tornou famoso em 1880 por servir “da uma hora em diante, jantares, constando de cinco entradas, vinho e sobremesas, a 500 reis”. Com 71 quartos, tem no terraço com piscina semicoberta, uma das mais belas vistas para a foz do Douro. Esplanada do Castelo, 58 > T. 22 532 0020 > a partir €116 

Hotel Internacional 

Desde 1905 

A escadaria, as arcadas, as colunas e as esculturas de pedra (há uma de São João, com 1 200 quilos), bem como os painéis de azulejos azuis nas paredes dos três pisos (35 quartos), são o testemunho das origens deste hotel que terá sido “uma hospedaria para caixeiros-viajantes, homens de negócio que vinham ao Porto e pernoitavam na cidade”. Situado na esquina das ruas do Almada e da Fábrica e gerido pelo grupo Barrias desde 2014 – proprietários dos cafés históricos Majestic e Guarany –, mantém parte do mobiliário da época, como as cadeiras e mesas no bar e no restaurante Almadinha (fechado desde 2020), além de um icónico sino num dos pisos “que serviria como um alarme de incêndio”, acredita Fernando Barrias, o responsável. O piano do início do século XX, na sala de estar, pode ser tocado pelos clientes do Internacional, que outrora acolheu a Sociedade Filarmónica Portuense e o Botequim das Hortas, um dos mais concorridos da cidade entre 1820 e 1880.  R. do Almada, 131 > T. 22 200 5032 > a partir €95 

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