O Ocean’s Beach Club é ideal para ver o pôr do Sol, com o pé na areia e um copo de sangria de espumante de meloa (jarro €25) na mão
Mário João
Ocean’s Beach Club, Costa da Caparica
Chegados à praia do Castelo, na Costa da Caparica, vira-se à esquerda e segue-se pelo passadiço até à estrutura, em branco e cinza, do Ocean’s Beach Club. As cadeiras em cima do areal são os lugares mais concorridos deste bar e restaurante de praia, aberto no início de junho, mesmo em frente ao mar. A ementa tem sugestões para as diferentes horas do dia: hambúrguer de vaca com cogumelos salteados, tomate cherry assado, rúcula, raspas de parmesão e manteiga de alho (€6,50), em pão de beterraba; wrap de salmão fumado (€5) e opções de sushi… “Aqui, o cliente também pode abastecer-se no bar de ostras, apanhar banhos de sol ou aproveitar as festas de final de tarde [entre as 17 e as 22 horas], com um dj diferente em cada dia da semana”, diz João Pedro Mestre, um dos sócios do Ocean’s Beach Club.
Praia do Castelo, Costa da Caparica, Almada > T. 91 596 0112 > seg-dom 9h-2h

A ementa da Papaya de Melides anda à volta das iguarias do mundo, mas, como Portugal não ficou de fora, há bacalhau confitado com crocante de broa de milho (€17,50)
A Papaya de Melides, Melides
“Partindo do A Papaya de Melides até se pisar o areal da lagoa, basta atravessar a rua e percorrer cerca de 500 metros”, conta o proprietário do restaurante, Afonso Burnay. “A ideia foi fazer o oposto do que os restaurantes da região fazem e que é servir comida alentejana típica”, explica Afonso Burnay. Para se diferenciar, Afonso agarrou-se às suas memórias, ingredientes e sabores que experimentou nas (muitas) viagens que fez pelo mundo. E também na sabedoria de Sandra Rito, a chefe do A Papaya de Melides, aberto no final de maio. De Espanha, serve a patanisca de camarão (€7,50); do Vietname, o nem (€7,50), uns rolos feitos com vegetais ou camarão enrolados numa folha de arroz; de Itália, a feijoca com pimento assado e molho gremolata, à base de casca de limão. Para confecionar estes pratos usam os vegetais e as frutas produzidas a um raio de 20 quilómetros de distância. Frescura, à mesa, acima de tudo, é esta a ideia.
Lagoa de Melides, Grândola > T. 91 324 3859 > seg-dom 11h30-23h30
Sopa de peixe, moqueca de camarão e as amêijoas à Bulhão Pato com pão torrado são três dos clássicos que se mantêm no menu do Golfinho Azul
Mário João
Golfinho Azul, Ericeira
bandeira verde, a fazer a manhã da criançada, uma das melhores da época balnear. De tudo isto demos conta depois de estacionar o carro, para logo ali subir a meia dúzia de degraus que dão acesso à esplanada do Golfinho Azul. Fique-se cá fora ou lá dentro, a vista não se perde já que de todas as mesas se alcança o mar.
Ana e João Freire são agora o rosto da casa, eles que ali casaram e, entre conversas e saladinhas de polvo, ficaram a saber que Mena, a proprietária de sempre, “começava a sentir algum cansaço” ao fim de 29 anos. A história, a merecer ser contada, está escrita numa das paredes do restaurante, agora em tons de branco, azul e verde. Se o peixe grelhado é sempre fresco, garantem, da cozinha continua a sair a sopa de peixe (€4), o entrecosto frito com gambas (€13) ou o arroz de marisco (€35/2 pessoas) que deram fama à casa. Isso e a moqueca de camarão (€15), da brasileira Rose que ali trabalha há dez anos, ou as amêijoas à Bulhão Pato com pão de Mafra torrado (€13), os mexilhões (€10) e a tal salada de polvo (€7) para um petisco ao final da tarde. E se falhar o pôr do Sol, que é mesmo bonito e até deu um postal (sim, daqueles à antiga, que se enviam pelo correio), já tem um bom motivo para voltar.
R. das Ribas, 24, S. Lourenço, Ericeira > T. 261 862 945 > seg-dom 11h-23h

A imensa esplanada com vista para o mar do Praia da Luz convida a saborear gins e cocktails como o mojito, a piña colada, a caipirinha ou o Cosmopolitan
Rui Duarte Silva
Praia da Luz, Porto
Há 30 anos, foi um dos primeiros bares de praia da Foz do Douro e rapidamente se transformou num dos restaurantes da moda do Porto, com vista para o mar e o pé quase na areia. Reabriu há poucas semanas com nova arquitetura, onde sobressai a madeira (da autoria de Bernardo Abrunhosa de Brito), nova decoração (de Paulo Lobo) e nova cozinha (chefiada por Renato Sá, com consultadoria de Luís Américo). Mas não é tudo. Uma nova sala de restaurante está a nascer no antigo terraço e deve abrir, no final de julho, com uma vista sobre o Atlântico e a costa rochosa da Foz. A carta, ainda a ser desenhada, deve apostar em produtos do mar (não vão faltar as amêijoas à Bulhão Pato) e o ambiente será “mais intimista e sofisticado” do que o da sala de baixo. Nesta, “mais destinada à partilha e aos petiscos”, como revela o gerente, Rui Couceiro da Costa, os clientes privilegiam os bifes: o Chateaubriand com molho bearnês ou o lombo de novilho (€19).
Av. Brasil, Porto > T. 93 617 3234 > seg-dom 9h-02h

No Vicentino, para acompanhar os petiscos aconselha-se uma cerveja artesanal tailandesa ou japonesa
Vicentino, Zambujeira do Mar
“Conseguimos ver o azul do mar, mas não estamos mesmo em cima da areia”, dizem Eduardo Vinhas, 40 anos, e Rodrigo Alfacinha, de 41, proprietários do restaurante Vicentino, aberto há cerca de um mês na vila da Zambujeira do Mar. Não é a primeira vez que a dupla de amigos trabalha em parceria, juntos criaram a banda Musgo e um estúdio musical, que ainda mantêm. Agora, é o gosto pela cozinha que volta a uni-los no Vicentino, com hambúrgueres, saladas e petiscos. Na carta existem quatro hambúrgueres artesanais feitos com carne de vaca alentejana. Entre eles, destaca-se o Colombo, com alface, tomate, cebola-roxa, bacon e ketchup (€8,90), e o Ninja, com couve-chinesa e teriyaki (€7,90). Há, ainda, várias saladas, como de mexilhão com algas japonesas e lima (€6,20) – a presença asiática (quer na escolha dos ingredientes, quer nas técnicas usadas) faz-se notar ao longo da carta, refletindo as inúmeras viagens dos donos. Têm também a preocupação de utilizar os ingredientes frescos da região como as framboesas e os mirtilos com que é feito o cheesecake de frutos vermelhos (€3,90).
R. Miramar, 64, Zambujeira do Mar, Odemira > T. 91 451 6282 > seg-dom 12h-15h30, 19h-1h

Na Casa da Guripa, servem-se sangrias, mojitos, caipirinhas e gins a qualquer hora
Casa da Guripa, Matosinhos
“Barriga cheia, pé na areia” é o lema desta casa de três andares com portas e janelas pintadas de azul, a fazer lembrar as ilhas gregas. O projeto de Manuela Sousa e Marco Fonseca – “ela, filha do mar; ele, filho de pescador” – nasceu há um ano junto ao bairro de pescadores de Angeiras, Matosinhos, e surgiu da revitalização de uma antiga casa de praia de uma família do Porto. Para Manuela Sousa, nitidamente apaixonada pelo projeto da Casa da Guripa, “tudo tem de fazer sentido”. “Adaptamo-nos ao local, não queremos perder a essência”, diz. E isso nota-se. Desde os petiscos – polvo à galega (€6), amêijoa à Bulhão Pato (€8), gambas em tempura (€7) e peixinhos da horta com maionese (€4) – aos peixes: arroz do mar (€24), cataplana de peixes e mariscos (€35), risotto de gambas com espumante e lima (€11). Em breve deverão surgir bruschettas e saladas de salmão e sardinha. O bife Casa da Guripa e o naco de vitela à transmontana são as poucas sugestões de carne, em terra de pescadores é o peixe que mais importa. E o mar. Que está mesmo do lado de lá da janela.
Trav. Angeiras, 20, Angeiras, Matosinhos > T. 91 060 9228 > ter-sáb 12h-24h, dom 12h-18h
No Café Comporta by Alma Fidalga, para degustar em frente ao mar, pode servir-se uma salada thai, com rúcula, manga, caril, couve-roxa, sementes de sésamo e soja (€7,50)
Café Comporta by Alma Fidalga, Comporta
Antes de nos sentarmos numa das mesas do Café Comporta by Alma Fidalga, é a proximidade da areia e do mar que nos roubam os primeiros olhares. Durante os meses de julho e agosto, o bar com petiscos Alma Fidalga fecha as portas no Príncipe Real, em Lisboa, e muda-se para o areal da Praia da Comporta, que funciona paredes-meias com o Comporta Café, aberto há mais de uma década. Inês Lima, 26 anos, e José Briosa e Gala, de 34, são os responsáveis pela gestão deste bar de praia que vai funcionar até ao final do verão. Ali, o dia começa bem cedo, para degustar uma taça de iogurte grego com granola e fruta da época (€5), ou uma torrada com ovos mexidos, salmão fumado e abacate (€6). Depois de uns banhos de sol, Inês Lima sugere um gaspacho de tomate e melancia, com pão com maionese de ervas (€6) ou uma baguete de frango (€7). Já ao final de tarde, para acompanhar o pôr do Sol, há sumos de fruta naturais, cocktails e sangrias, para beber sentado num dos almofadões coloridos, cama de rede ou numa das zonas privadas com sombra (€100, por dia, inclui quatro camas e uma cama de rede, sangria de espumante e espetadas de fruta). Ao fim de semana, há festas animadas por djs para dançar, entre as 17 e 30 e as 20 horas.
Praia da Comporta, Comporta, Alcácer do Sal > T. 91 116 4248 > seg-dom 9h-20h

As puntillitas fritas com molho Sriracha, difíceis de encontrar noutros restaurantes, é uma das tapas que convém experimentar no Manzo Steakhouse
Manzo Steakhouse, Olhos de Água
A poucos metros do areal da praia de Olhos de Água, abriu o Manzo Steakhouse, um restaurante especializado em carne maturada e com uma carta de tapas a substituir as entradas tradicionais. “Nas redondezas não existe nada igual, por isso apostámos num restaurante deste género”, explica André Reis, que, com o pai, Fernando, “passou o inverno a desenvolver o projeto”. A carne bovina é do mesmo fornecedor com que trabalha Elena Arzak, do restaurante Arzak (três Estrelas Michelin), de San Sebastián, e tem 26 dias de maturação, no mínimo, de maneira a ganhar o máximo de marmoreado e sabor. Está disponível em quatro cortes (de €22 a €55), vazia, rib-eye, lombo e Châteaubriand (para duas pessoas), que podem chegar à mesa acompanhados de batata-doce frita ou seleção de cogumelos salteados. Entre as 14 variedades de tapas, há ceviche de vieiras frescas (€9,90) e foie gras salteado com maçã caramelizada e estragão (€13,90), opções que podem anteceder a refeição ou, por exemplo, acompanhar a carta de cocktails de assinatura servida no bar. Se ainda tiver apetite, peça o carpaccio de ananás com gelado de coco, gengibre cristalizado e lima, que não se arrepende.
R. 25 de Abril, 32 Olhos de Água, Albufeira > T. 289 585 283 > ter-dom 16h-24h

No Posto 94, o açaí é servido com vários acompanhamentos, à escolha. Além das frutas e granola habituais, servem com leite condensado, coco ralado, m&m’s ou oreo
Posto 94, Matosinhos
Deram-lhe o nome de posto pela proximidade com a praia – termo muito usado nas praias do Brasil. Aberto em meados de maio, o Posto 94 é, na verdade, um restaurante dedicado ao sushi surgido da vontade de Mónica Diniz, 26 anos, em levar para a zona de Matosinhos Sul “um projeto de qualidade”. Apesar de ter sushi, “não é um restaurante japonês”, frisa Mónica. Da cozinha/balcão à vista do cliente saem várias criações do chefe Pedro Moreno, entre nigiris, gunkans, makis, hots, temakis, hossomakis ou, mesmo, combinações com foie gras caramelizado e enguia fumada. Decorado por Mónica e pela mãe, Isabel Diniz, aposta nas madeiras em tons claros, com apontamentos entre o creme e o azul, “a fazer lembrar a praia”: Em breve, terá uma esplanada com vista para o areal.
R. Carlos Carvalho, 94, Matosinhos > T. 91 411 6344 > ter 20h-23h, qua-dom 12h30-15h, 20h-23h

São os petiscos com sabor a mar os que mais apetecem provar no Troia Beach Club: amêijoas à Bulhão Pato (€12, para duas pessoas), casco de sapateira (€9, para duas pessoas) e ostras (€1,50, a unidade)
Troia Beach Club, Troia
Da esplanada do renovado Troia Beach Club vê-se o azul do mar e o verde da serra da Arrábida. Está perto da praia, a cerca de 150 metros, mas suficientemente longe da confusão. Aberto desde junho com a nova gerência de Bruno Ferreira e Gonçalo Ventura, o Troia Beach Club (pertence ao Troia Resort), composto por um bar, piscina e restaurante, ganhou, também, novos sabores. Ideal para passar um dia à beira da piscina, a ementa tenta agradar a todos os paladares, apostando em sugestões mais ligeiras, como o gaspacho de melancia (€4), o wrap vegetariano (€3,50) ou a salada com camarão, manga, croutons e sementes de sésamo (€12). Passando por opções mais compostas, nesse caso, aconselham-se o lombo de novilho (€14), o magret de pato (€12) ou o peixe do dia (€11), que podem ser acompanhados por uma guarnição à escolha (batata assada ou arroz cremoso de cogumelos). Nos finais de tarde, quando têm início as festas ao pôr do Sol (entre as 18 e as 22 horas), o ideal é pedir um mojito, uma caipirinha ou um dos runs ou vodkas especiais da casa (€12). E assim entrar em modo festivo.
Troia Resort, 192, Troia, Grândola > T. 96 760 4831 > seg-dom 9h-1h
No Beach & Tapas, todos os dias há um prato de peixe grelhado, que muda dependendo do que existe no mercado (robalo, sargo, peixe-espada, entre outros) e que vem acompanhado por batatas e legumes (€13)
Beach & Tapas, Troia
Num dia de praia perfeito, há uma iguaria que não pode falhar: a bola-de-berlim (€1,80, com creme). É suspeito, claro, mas Edgar Lopes, 39 anos, acredita que as melhores da Península de Troia estão à venda no seu bar e restaurante Beach & Tapas – explorado pela empresa Aqualuz, pertencente ao Troia Resort. Aberto de junho a setembro, a parte de bar funciona “quase” como take-away. “A ideia é que o cliente peça o seu snack, ao balcão, e que se estenda na toalha ao sol, a comer”, explica. Já no restaurante, a ementa divide-se em dois momentos. Um mais leve, para os almoços, onde se destaca a baguete de salmão fumado, rúcula e alcaparras (€6,50) e a focaccia de queijo de cabra e presunto (€6,50). À noite, são as tapas que se evidenciam: ao naco de veado (€26, para duas pessoas) e bife de espadarte (€24, para duas pessoas) na pedra juntam-se petiscos como choco frito e os cogumelos recheados gratinados. Entre refeições, o melhor é ficar por ali.
Praia de Troia-Mar, Grândola > T. 265 499 350 > bar: seg-dom

No Atlântico Bar & Restaurante, o couvert inclui pão de trigo, de lentilhas, de malte e de papoila, que podem ser barrados com manteigas de chouriço de porco preto, salmão fumado e de alho e ervas
Mário Cerdeira
Atlântico Bar & Restaurante, Monte Estoril
O mar vê-se de todas as janelas do restaurante e esplanada Atlântico Bar & Restaurante, aberto em março, numa moradia contígua ao hotel Intercontinental Estoril. Quem lá vai não dispensa a paisagem, mas são as iguarias, que apostam numa ementa de peixes e mariscos, que devem justificar a visita. “Não somos uma marisqueira”, apressa-se a esclarecer Jorge Fernandes, 29 anos, chefe executivo do Intercontinental Estoril. “São pratos trabalhados, inspirados na cozinha portuguesa e apresentados com um toque moderno”, explica. Antes de se pedirem os pratos principais, há petiscos para partilhar, das clássicas amêijoas à Bulhão Pato ao carpaccio de camarão frito com massa kadaiff. “Dão para entreter enquanto se espera, por exemplo, pelo tataki de atum”, explica Jorge Fernandes. Para quem preferir o marisco, há, ainda, risotto de sapateira com lima e champanhe (€19) – a ementa apresenta, apenas, três pratos de carne, entre eles, o prego do lombo. “Não pretendemos ganhar Estrelas Michelin, mas sim ter o livro de reservas cheio”, resume.
Intercontinental Estoril, Av. Marginal, 802, Monte Estoril, Cascais > T. 21 829 1049 > dom-qui 12h-24h, sex-sáb até 1h

Sumos naturais (há sempre um sumo do dia), limonada e sangria (entre elas, está uma de espumante com frutos vermelhos) acompanham os hambúrgueres artesanais n’ A Burguesa
A Burguesa, Porto
Pedro Maia, um dos responsáveis por este A Burguesa, garante tratar-se da “maior hamburgueria artesanal do País”. No total, são 138 lugares, no interior e na esplanada do Edifício Transparente virada para o mar. Certo é que deste restaurante, aberto há dois meses, se avista um dos mais bonitos pores do Sol – pelo menos, quando o tempo não prega partidas. A carta dispõe de nove burguesas (o nome é uma brincadeira à proximidade com a Foz onde, outrora, morava a burguesia), servidas em pão de sementes normal ou preto e bolo do caco. Há uma, a Americana (€9,50), indicada para quem gosta de ficar saciado: 240 gramas de carne do acém, com molho de abacate e queijo Philadelphia. Mas há mais: a Do mar (€8,60) com 160 gramas de salmão; a Oriental (€8,90), com 180 gramas de carne do acém, molho teriyaki, alga wakame e setas salteadas; a Vegetariana (€6,50) e a recente Brasileira (€9,50), com picanha, vinagrete e queijo escalfado. Todos os hambúrgueres são servidos com batata rústica, molho aioli e sal de especiarias.
Edifício Transparente, Via do Castelo do Queijo, 395, Porto > T. 22 496 7328 > seg-dom 10h-24h
No Reverse Pool & Beach Lounge, o prato Terra e Mar (€59, para duas pessoas), composto por lombo de novilho, porco, picanha, gambas, lagosta e ananás é uma das sugestões
Mário João
Reverse Pool & Beach Lounge, Estoril
O projeto começou há dois anos, com a abertura da clínica de rejuvenescimento Reverse, no Estoril. Em seguida, a família Hortigueira estendeu o negócio ao piso térreo, onde fica a piscina, o bar de apoio e o restaurante – o complexo é conhecido pelas piscinas do Tamariz. Assim nasceu, em junho passado, o Reverse Pool & Beach Lounge. Ignore-se, por agora, a piscina e as espreguiçadeiras que (muito!) convidam para se conhecer o novo restaurante, com uma carta equilibrada, quer nas opções de peixe quer de carne, confecionada por Francisco Revez. Nas sugestões com sabor a mar, há risotto de lagosta, polvo no forno e bife de atum com banana frita. Nas carnes, os bifes, o tornedó de novilho com presunto e risotto trufado de cogumelos (€19) e o frango de tomate à moda do Alentejo (€12). “É um prato muito guloso e que mostra as origens alentejanas da minha família”, conta Mariline Hortigueira. Há, ainda, uma carta de sushi (aconselha-se o Combinado Special Reverse, com 22 peças €24,90), criada pelo sushiman Djohnson.
R. de Olivença, Estoril, Cascais > T. 21 152 5713 > seg-dom 12h-15h30, 19h30-23h30