As relações amorosas sempre foram um espaço onde a intimidade e o afeto florescem longe dos olhares alheios. Contudo, hoje, o que era uma experiência a dois transforma-se frequentemente num espetáculo para muitos. Existe um desejo quase universal de mostrar, de partilhar, de provar o que se vive em privado, ao ponto da linha entre a experiência vivida e a imagem projetada se tornar quase indistinta.

Será que conseguimos viver o amor sem sentir a pressão de o representar? Este novo palco de exposição traz consigo desafios invisíveis, mas profundos e complexos, para as relações: transforma as expectativas e cria novas normas, onde o foco se desvia da experiência genuína e da intimidade real. E, pouco a pouco, o amor transforma-se num produto: é filmado, editado e exibido, na esperança de provocar reação e de obter validação.

A pressão da relação “perfeita”

As plataformas digitais tornaram-se um espaço comum onde procuramos modelos de vida, de felicidade e, claro, de amor. O “casal perfeito” torna-se um ideal que muitos tentam reproduzir: as viagens de sonho, os gestos românticos, as celebrações cuidadosamente planeadas. Um casal feliz é, agora, quase sempre um casal visível, em exibição constante. E assim, os momentos especiais, que deveriam pertencer ao casal, são filtrados para serem partilhados, gerando uma narrativa de felicidade quase sempre contínua, onde não há espaço para conflitos, frustrações ou inseguranças.

No entanto, a verdade é que esta exposição pode corroer aquilo que mais nutre uma relação: a autenticidade. Quando o que é vivido serve mais para o olhar externo do que para o afeto interno, a relação deixa de ser um refúgio seguro para se tornar uma “montra”.

É aqui que reside o dilema: partilhar o que verdadeiramente nos toca, ou partilhar o que acreditamos que impressionará? Esta linha subtil torna-se, muitas vezes, uma armadilha. A pressão de mostrar uma relação “feliz e perfeita” faz com que o casal viva menos para si e mais para os outros, correndo o risco de transformar a intimidade em espetáculo

O impacto é silencioso, mas poderoso. As redes sociais podem gerar uma sensação constante de que “algo falta” na relação, pela comparação inevitável com os padrões idealizados. Este foco no “parecer” em vez do “ser” enfraquece a relação, os momentos tornam-se superficiais, a intimidade dissolve-se e o amor, antes único e autêntico, torna-se apenas mais uma narrativa em exibição.

Preservar a autenticidade na Era da exposição

Então, como manter o amor verdadeiro num mundo que nos pede para o mostrar? Aqui estão algumas reflexões que podem ajudar o casal a encontrar o equilíbrio entre a partilha genuína e a preservação da intimidade:

  • Redefinir o que é sagrado – Escolher momentos que pertencem apenas ao casal. Reservar ocasiões especiais para a vivência privada pode trazer um novo sentido de proximidade.
  • Partilhar com consciência – Antes de partilhar um momento, questionar-se: “Porquê mostrar isto?” Separar a vontade autêntica de partilhar de uma possível necessidade de aprovação ou comparação.
  • Abraçar o invisível – Relembrar que os momentos mais profundos de uma relação são muitas vezes invisíveis: são feitos de gestos, conversas e de um amor que não precisa de testemunhas para ser verdadeiro.
  • Falar para ouvir – Investir numa comunicação real e livre de expectativas externas. Trocar inseguranças, receios e afetos sem filtros fortalece o vínculo emocional e traz um sentido renovado de autenticidade.
  • Cuidar do espaço individual – Nutrir a autonomia e individualidade de cada parceiro. Num casal saudável, a força não vem apenas da imagem do “nós”, mas do crescimento de cada um.

Em última análise, manter uma relação autêntica e profunda numa era de “performance” é um desafio, mas também uma escolha. O amor, quando vivido de forma íntima e sem filtros, adquire uma força única. E, na verdade, os amores mais genuínos são aqueles que não precisam de palco.

Os textos nesta secção refletem a opinião pessoal dos autores. Não representam a VISÃO nem espelham o seu posicionamento editorial.

É o maior pesadelo de quem tenta uma dieta para peso: os quilos até podem desaparecer mas não tardam a voltar. O efeito ioiô é um dos principais entraves ao sucesso a longo prazo da maioria dos regimes alimentares destinados ao emagrecimento, mas uma equipa de investigadores de Zurique, Suíça, descobriu agora que a explicação está na epigenética e na memória das células adiposas.

Os marcadores epigenéticos são dinâmicos, ao contrário da sequência de blocos de construção genética, e podem ser alterados por fatores ambientais, hábitos alimentares ou condições como a obesidade. Desempenham um papel fundamental na determinação de que genes estão ativos nas células. “A epigenética diz à célula que tipo de célula é e o que deve fazer”, resume Laura Hindte, uma das investigadoras envolvidas neste estudo, publicado na última edição da Nature.

E o que explica então o efeito ioiô? Para tentar perceber, o grupo de especialistas analisou as células adiposas de ratos obesos e de outros que tinham perdido o peso em excesso através de dieta e perceberam que a obesidade leva a alterações genéticas no núcleo dessas células. A descoberta significativa foi a de que essas alterações se mantêm mesmo depois da perda de peso. “As células recordam o seu estado de sobrepeso e podem voltar mais facilmente a esse estado”, explica Ferdinand von Meyenn, professor de Nutrição e Epigenética Metabólica, que liderou a investigação. “Isso significa que encontrámos uma base molecular para efeito ioiô”.

Dos ratos, os investigadores passaram para os humanos, através da análise do tecido adiposo recolhido através de biópsias realizadas em pessoas submetidas as cirurgias de redução do estômago ou de colocação de banda gástrica, no âmbito de vários estudos levados a cabo em institutos e hospitais suíços. Nesta fase, os investigadores analisaram a expressão genética em vez dos marcadores genéticos, mas os resultados foram consistentes com os que tinham sido obtidos com os ratos.

Uma das questões que falta esclarecer é o alcance da memória das células adiposas (quanto tempo dura), que são das que têm uma vida mais longa: chegam aos 10 anos.

Para já, esta descoberta não serve a ciência a contrariar a recuperação do peso perdido porque não há forma de apagar esta memória genética. E por isso von Meyenn sublinha a importância de evitar o excesso de peso, ao mesmo tempo que alerta que outro tipo de células também possam guardar memória da obesidade e contribuir para o efeito ioiô.

Palavras-chave:

O concurso para guardas prisionais fechou, esta segunda-feira, com 403 candidaturas, número que fonte da Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), ouvida pela VISÃO, considerou “ser muito baixo”.

O processo de recrutamento para as 225 vagas na força de segurança vai agora passar por quatro fases de seleção (que incluem provas físicas e de conhecimentos, exame médico e avaliação psicológica), a decorrem nos próximos meses. O pessimismo, porém, parece ser a nota dominante. “Queremos pessoas aptas para cumprir todas as tarefas dos guardas prisionais. E, com este número de candidatos, sinceramente, acho que arriscamos a não conseguir aprovar sequer 100 pessoas”, diz Frederico Morais, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).

Frederico Morais não esconde pessimismo (FOTO: José Carlos Carvalho/Arquivo)

Recorde-se que a falta de guardas prisionais tem sido apontada, pelos profissionais, como um dos principais problemas do setor. De acordo com Frederico Morais, “o quadro de pessoal pensado previa, pelo menos, mais 1 500 guardas, mas a situação pode tornar-se ainda mais dramática, pois, em breve, vai haver uma redução significativa do número de guardas, uma vez que quase 1000 colegas devem reformar-se até ao final de 2027”.

O presidente do SNCGP considera que a situação “é muito preocupante”. “Hoje, já ninguém quer esta profissão, eu que fica comprovado com o número de candidaturas apresentadas. A carreira de guarda prisional deixou de ser atrativa e isso só vai mudar quando o salário base no início da carreira for valorizado”, afirma Frederico Morais.

O dirigente garante que esta situação pode levar, em breve, “à perda do controlo das prisões portuguesas”. “Se nada mudar, o sistema prisional pode entrar em colapso”, alerta Frederico Morais.

Quando se atravessava a Rua Ricardo Severo, perto da Rotunda da Boavista, dificilmente se dava por ela. Mas o exemplar da “casa portuguesa” que o arquiteto, engenheiro, escritor e arqueólogo (1869-1940) mandou construir em 1920 – e onde viveu com a mulher, Francisca Dumont, depois de exilado no Brasil – sempre ali esteve. Após anos votada ao abandono, foi adquirida por um casal de investidores franceses da empresa Constellation du Taureau, “com o objetivo de a recuperar sem esquecer o seu passado”, diz Joana Almeida, diretora do Palacete Severo, enquanto nos guia pelo mais recente cinco estrelas do Porto.  

Rodeado de um jardim com plantas centenárias e fontes de água, o edifício do século XX classificado de interesse histórico, é uma viagem pela História da Arte. “Este é um lugar do amor intemporal de Ricardo Severo. Um lugar de amor pela arte, pelo património. A essência de Ricardo Severo mantém-se viva na alma desta casa. Está nas pinturas, nos conceitos, nas cerâmicas, na graciosidade das estátuas, nas cores e na luz que entra pelos vitrais”, refere em comunicado o casal francês proprietário com gosto pela cultura.

Nos quartos, com decoração do designer de interiores Paulo Lobo, foram preservadas madeiras, tetos e portadas. Foto: DR

Géraldine Banier é dona da Perspective Galerie, no bairro de Saint-Germain-des-Prés, em Paris, que agora se estende também ao Porto. A cada dois meses, no Palacete Severo é inaugurada uma exposição – Mystères sous la Surface, que pode ser vista até ao final de janeiro, reúne pinturas e desenhos de artistas como Curro González, Patricio Cabrera, Neil Farber, Jas e Cristine Guinamand, expostos desde as zonas comuns aos quartos (há visitas diárias das 9h às 21h, mediante reserva). 

Tetos, azulejos e vitrais originais 

O hotel vive-se a dois tempos, sem contudo descurar o passado. Aos 11 quartos e suítes na casa do século XX – um dos quais foi o escritório de Ricardo Severo, com porta privada para o jardim e a casa de banho onde antes existia um cofre – juntam-se mais nove num edifício construído de raiz nas traseiras, junto ao jardim. É também aí que fica o Spa Severo, que utiliza produtos da marca francesa sustentável Olivier Claire (aberto a não hóspedes, tratamentos a partir de €80). 

A decoração esteve a cargo de Paulo Lobo, que desenhou todo o mobiliário contemporâneo (das poltronas às camas e aos candeeiros), “com respeito pela História do edifício”. “A ideia é que fosse uma guest house antiga, na qual as pessoas se sentissem confortáveis como em casa”, sublinha o designer de interiores.  

O Bistrô Severo é um restaurante aberto todos os dias à cidade

No edifício de 1920, surpreendem os tetos de madeira, as portas, as ferragens, os lambris e as portadas originais, os vitrais nos três pisos que refletem a luz em lendas e no amor de Ricardo pela mulher, Francisca, ou os azulejos nas paredes e o chão de mosaico com padrões geométricos no pátio interior (com uma fonte) onde funciona o Bistrô Severo, o restaurante de cozinha portuguesa chefiado por Tiago Bonito, aberto todos os dias ao público. A este junta-se o restaurante gastronómico Éon, também com ementa do chefe (ver caixa).  

Uma biblioteca, uma sala para eventos com paredes pintadas com desenhos da época e uma piscina exterior completam a oferta deste “refúgio de luxo na cidade indicado para pessoas que apreciam cultura e património”, resume Joana Almeida.

Palacete Severo > R. Ricardo Severo, 21, Porto > T. 22 967 7000 > desde €350 > palacetesevero.com  

As memórias de Tiago Bonito 

O chefe de cozinha Tiago Bonito

Desde que saiu do Largo do Paço, em Amarante, em 2023, onde manteve uma Estrela Michelin durante seis anos, Tiago Bonito tem apostado todas as fichas nos dois restaurantes do Palacete Severo: o Bistrô e, em especial, o Éon (a palavra significa período de tempo). Numa belíssima sala com um teto original de madeira, o chefe de cozinha de 38 anos, natural de Carapinheira, Montemor-o-Velho, quer servir “uma experiência gastronómica” através da qual percorre as suas recordações de infância, criando ao mesmo tempo “memórias novas”.

O menu (€150, pairing vinhos €55), entregue em forma de postal, vai do Douro ao Algarve com passagem pelo Mondego. Inicia com a brandade de bacalhau à Brás para comer de uma só vez (“lembra-me o que a minha mãe fazia”), o frango piripíri (“que o meu avô servia aos domingos”) e com cozido à portuguesa a evocar “o inverno, a chuva, o fumeiro e a matança do porco…”. A seguir, chega o caviar com três tipos de ovas (uma versão 3.0 do prato que o acompanha há muito), atum rabilho, carabineiro al ajillo e laranja sanguínea, cherne com arroz do Mondego, lula e novilho de carne minhota com aipo fumado e queijo de São Miguel. As sobremesas – batata-doce com crème fraîche e noisette e citrinos com mascarpone e chocolate Chuncho – finalizam com infusões de chá Camélia ou um blend de café criado por Tiago Bonito. As cartas estão lançadas para a Estrela voltar a brilhar.  Éon > qui-dom 19h-21h > Bistrô Severo > seg-dom 7h30-10h30, 12h30-15h, 19h30-22h30 

A Microsoft considera que um computador compacto e que faz streaming do sistema operativo a partir da cloud pode ser uma nova forma de usar os serviços do Windows 365, serviço que permite tirar partido de máquinas virtuais. O equipamento, chamado Windows 365 Link, vai custar 349 dólares (cerca de 330 euros ao câmbio atual) e deve chegar ao mercado no próximo ano.

Pavan Davuli, responsável do Windows e Surface na Microsoft, conta ao The Verge que “queremos que o foco do Link seja a parte do Windows 365. Queremos que seja o mais simples e eficiente possível para os utilizadores poderem aceder ao PC na cloud. O nosso objetivo é que o dispositivo seja o mais transparente possível, pelo que minimizamos os passos para a configuração, para a autenticação e para as transições”.

O novo PC foi desenhado para ser seguro por natureza, tirando partido da experiência da Microsoft em ‘trancar’ o Windows e até as consolas Xbox. O Link é capaz de arrancar em poucos segundos e usa os seus chips para processar vídeo de aplicações como o Microsoft Teams ou o Webex. No interior, que não é muito relevante, encontramos um chip Intel ainda por revelar, 8 GB de RAM e 64 GB de armazenamento, que asseguram o funcionamento de um software ‘leve’ instalado na máquina e que funciona como portal para ligar a um sistema na cloud, onde se encontra um PC mais poderoso. Em termos de ligações, há três portas USB tipo-A 3.2 e uma USB tipo-C 3.2, além de HDMI e DisplayPort e porta de rede.

Por ser ideal para organizações, a máquina física vai poder ser adicionada facilmente ao Microsoft Intune para administração de sistemas, e depois ser usada por múltiplos utilizadores para acederem aos seus ‘PCs’ na nuvem.

O Link vai ainda ser um dos dispositivos a tirar partido do Copilot Plus, a solução da Microsoft para a Inteligência Artificial.

Apesar de haver alternativas da Dell, HP e Lenovo para o mesmo segmento e a preços mais baixos, Davuluri afirma que “o nosso foco com o preço é estabelecer um valor que faça sentido aos clientes comerciais, que têm múltiplos cenários e cargas de trabalho que estão a ser usados atualmente onde podemos ser uma alternativa mais atraente”.

A estratégia passa também por ter outras máquinas, com configurações diferentes, que possam tirar partido do Windows na nuvem.

É na província de Zhejiang, na China, que se situa a fábrica e instalação de hipergravidade mais avançada do mundo. Os investigadores chineses ativaram a instalação que, quando estiver completamente operacional, vai ter três centrifugadoras e 18 unidades, sendo capaz de simular condições 1900 vezes a gravidade da Terra. O CHIEF, de Centrifugal Hypergravity and Interdisciplinary Experiment Faciltiy, vai servir de plataforma multidisciplinar para ajudar em desafios de engenharia complexos.

“Como dispositivo de experimentação indispensável, vai proporcionar uma plataforma avançada de testes e disponibilizar suporte alargado para o desenvolvimento e verificação de grandes tecnologias, bem como para a investigação em ciência e tecnologias de ponta”, descrevem as autoridades de Hangzhou, na província de Zhejiang.

As três centrifugadoras da instalação vão rodar os contentores rapidamente, forçando os materiais pesados a alojar-se nas extremidades ou no fundo, ao criar condições de hipergravidade, que podem chegar a 1900 vezes a gravidade do nosso planeta. Nesta primeira fase, apenas uma das centrifugadoras está pronta, com as outras duas a estarem ainda em construção, noticia o Interesting Engineering.

A capacidade de gerar condições de hipergravidade vai permitir aos investigadores fazerem diferentes trabalhos de pesquisa, em vários campos científicos, desde geologia, ciência dos materiais e desafios de engenharia.

Com a capacidade de 1900 vezes a força da gravidade, o CHIEF vai ultrapassar os EUA que têm uma instalação que ‘apenas’ consegue gerar até 1200 vezes a gravidade existente na Terra.

Com o ano civil a chegar ao fim, vão começar a surgir as típicas listas dos ‘melhores do ano’ ou ‘ano em resumo’ e a Google é uma das que dá o tiro de partida com o anúncio dos prémios Best of 2024, nos quais destaca as aplicações, os jogos e os livros que fizeram furor no ecossistema de dispositivos Android. Este ano não houve espaço para categoria de escolha dos utilizadores, pelo que os vencedores são os que foram escolhidos pela equipa de curadoria da Play Store, explica a publicação 9to5Google.

Como melhor aplicação a nível global, surge a Partiful, que tem um “design intuitivo e uma abordagem refrescante na criação de convites. A ferramenta ‘Party Genie’ permite desenhar rapidamente convites e oferece uma forma fácil para todos os convidados responderem através de um link simples”.

Nos jogos, o vencedor é AFK Journey, com um conjunto expansivo de personagens e sistemas táticos que fazem deste RPG o melhor do ano. O mundo vasto que pode ser explorado e belo o estilo de arte são outras duas características destacadas.

Nas aplicações multi-dispositivo, o destaque é a Max “com uma vasta biblioteca de programas de TV, filmes e conteúdos originais, a capacidade da Max de permitir retomar a visualização em vários dispositivos assegura-lhe o lugar vencedor”.

Por fim, o melhor jogo multi-dispositivo é Clash of Clans que “este ano tornou-se maior ao chegar aos PC e Chromebooks. Agora, o clássico para mobile está otimizado para várias plataformas, como o jogador quiser jogar, seja no telefone, aparelho dobrável, tablet, Chromebook ou PC”.

Conheça a restante lista de distinções feita pela Google e que, essencialmente, destaca aquelas que foram as melhores aplicações de 2024 para os smartphones, tablets e outros dispositivos equipados com Android:

Melhores aplicações de 2024

Melhor para diversão: Mila by Camilla Lorentzen
Melhor para desenvolvimento pessoal: UpStudy – Camera Math Solver
Melhor essencial para o dia a dia: MacroFactor – Macro Tracker
Melhor tesouro escondido: Timeleft
Melhor para relógios: Baby Daybook – Newborn Tracker
Melhor para ecrãs grandes: Infinite Painter
Melhor para Google TV: Peacock TV: Stream TV & Movies
Melhor para carros: PBS KIDS Video

Melhores jogos de 2024

Melhor multijogador: Squad Busters
Melhor para sessões rápidas: Eggy Party
Melhor indie: Yes, Your Grace
Melhor narrativa: Solo Leveling: Arise
Melhor jogo contínuo: Honkai: Star Rail
Melhor para famílias: Tab Time World
Melhor no Play Pass: Kingdom Rush 5: Alliance
Melhor para Google Play Games no PC: Cookie Run: Tower of Adventures