O clamor persistente pelo pai ou pela mão – ou por ambos – é doloroso. Tanto que não consigo ouvir tudo e opto pela cobardia de carregar no botão mute do vídeo que alguém partilhou no Twitter. Não serei o único, afinal todos somos filhos de alguém e conseguimos intuir o que sentirá uma criança que se sente abandonada… sem pilares. Isto aconteceu, e talvez ainda aconteça quando está a ler este texto, nas fronteiras dos Estados Unidos. É aí que guardas fronteiriços, empurrados por decreto político, separam famílias. Pais para um lado, crianças para o outro.
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