João Galamba foi escutado praticamente desde que entrou em funções como secretário de Estado. Há alguma ilegalidade nisto? Não, até foi um juiz que ia validando essa, digamos, investigação. Alguém pode achar estranho que o homem mal se sentou na cadeira começou logo a ter condutas suspeitas, mas, claro, quem sabe é o Ministério Público, que é para isso que lá está. Por outro lado, a possibilidade de qualquer cidadão escutado durante quatro anos dizer alguma coisa imprópria é elevada, mas, lá está, quem sabe sabe.
Parece que já se descobriram três jantares de “valor não despiciendo”. Quatro anos, três jantares…