Lisboa, 13 set (Lusa) — O presidente da Associação Portuguesa de Urologia (APU) denunciou hoje a falta de equidade no acesso a medicamentos inovadores dos doentes com cancro na próstata em estado avançado, uma vez que só alguns hospitais públicos os disponibilizam.
Em causa estão os medicamentos mais inovadores contra o carcinoma da próstata em estado avançado, os quais custam, em média, 3.000 euros por mês, por doente.
Segundo Arnaldo Figueiredo, estes fármacos são administrados em alguns hospitais públicos, mas nem todos, estão disponíveis em todos os institutos portugueses de oncologia.