Faro, 08 abr (Lusa) – A Universidade do Algarve (UAlg) quer lançar no mercado choco produzido em cativeiro no espaço de cinco anos, ao abrigo de um projeto pioneiro na Europa, disse hoje à Lusa o investigador José Pedro Andrade.
Ao contrário de outras espécies tradicionalmente cultivadas em aquacultura, como o robalo ou a dourada, quanto mais pequeno for o choco maior valor comercial tem, já que os “choquinhos”, típicos da gastronomia algarvia, são um petisco muito apreciado.
Segundo aquele responsável, a Estação do Ramalhete, em Faro, onde decorrem os ensaios, é atualmente o único laboratório a nível europeu a apostar no choco como uma nova espécie para cultivo, de forma intensiva.