![chrome.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/2082908chrome.jpg)
Ian Morris escreve na Forbes que a utilização do browser Chrome em portáteis com Windows pode levar a uma redução da autonomia em cercad e 25%. Isto acontece porque o Chrome altera o “system clock tick rate” para 1 milissegundo em vez dos 15,6 milissegundos definidos geralmente pelo Windows.
O tick rate é o tempo predefinido para que o processador “desperte” para verificar o que há para ser feito. Por defeito, no Windows o tick rate está marcado para os 15,6 milissegundos, ou seja, cefrca de 64 vezes por segundo.
No Internet Explorer, por exemplo, o tick rate mantém-se nos 15,6 milissegundos, quando se abre o YouTube muda para os 1 milissegundos e quando se fecha esse separador, retorna aos 15,6 milissegundos. No Chrome, está sempre em 1 milissegundo.
O que na prática isto significa é que o processador acorda cerca de mil vezes por cada segundo para perceber o que tem de ser feito, em vez de o ser “apenas” 64 vezes por segundo.
«A própria Microsoft confirma que tick rates de 1 milissegundo aumenta o consumo energético em cerca de 25%», escreve Morris.
Por agora, não existe qualquer solução do lado do utilizador para corrigir esta solução. Sabe-se que a Google está a analisar internamente a situação para fornecer uma atualização corretiva.