O Dieselgate tornou-se público em 2015: o grupo Volkswagen admitiu mais tarde que mais de 11 milhões de veículos da VW, Audi e Porsche tinham recebido o software que falseia o nível de emissões poluentes. A empresa acordou na semana passada pagar mil milhões de euros de multa por ter tido uma «supervisão desadequada» nesta situação. As autoridades alemãs fizeram agora buscas na casa de Rupert Stadler, o CEO da Audi, e colocaram o seu telefone sob escuta. Dessa investigação, resulta a detenção que foi hoje conhecida, avança a Bloomberg.
O ainda CEO está ao leme da Audi desde 2007 e não foi acusado formalmente de nada, mas tudo indica que os investigadores receiam que Stadler, em liberdade, possa interferir com eventuais provas.
Os advogados de Stadler diem que o executivo está disponível para colaborar com as autoridades. O executivo referiu várias vezes no passado que não tem qualquer conhecimento do caso.