
A indústria da música, na figura de grandes editoras discográficas, processou o Grooveshark por violação dos direitos de autor. Uma das acusações mais badaladas é o facto de os executivos responsáveis incentivarem todos os funcionários a conseguirem músicas fossem de que fontes fossem e as carregassem para os servidores do Grooveshark as disponibilizarem para a comunidade de utilizadores.
Há recomendações da direção de tecnologias da empresa a recomendar aos funcionários que espalhem o nome do Grooveshark o mais possível, devem deixar os computadores ligados e descarregar o máximo de MP3 que conseguissem e os carregassem para as pastas partilhadas.
O objetivo era conseguir angariar uma comunidade alargada de utilizadores no início. A mensagem termina ameaçando os funcionários de entrarem para a lista negra da empresa se não comunicassem quais as músicas que partilharam.
O juiz Thomas Griesa considera que esta conduta é ilegal e que o Grooveshark não tem o direito de publicar as músicas online, sem o acordo com as editoras. Em 2011, quando a empresa foi obrigada a notificar os utilizadores que tinham carregado músicas de forma ilegal para os servidores do Grooveshark, milhares de notificações foram enviadas para os funcionários e para os executivos.
O juiz considerou ainda que houve má fé do Grooveshark ao tentar apagar alguns dos conteúdos carregados pelo CTO.
Ainda não se conhecem quais as sanções a aplicar, mas tudo indica que será o fim do Grooveshark como o conhecemos.