
O caso foi originalmente apresentado em agosto no Tribunal Federal de Seattle mas foi rejeitado por não especificar qualquer equipamento ou produto que violasse as alegadas patentes pertencentes à companhia Interval.
De acordo com a Reuters, o caso voltou a ser apresentado em tribunal na passada terça-feira. Paul Allen alega que quatro das suas patentes, relacionadas com a forma como os dados são apresentados na Web, estão a ser utilizadas pelas empresas que processou, entre as quais estão a Google, a AOL, a Apple, o Ebay, o Facebook, o Netflix e a Yahoo.
O processo não faz qualquer referência à Microsoft como detentora ou infratora de patentes, mas é admitido que a empresa da qual Allen foi cofundador utiliza tecnologia semelhante às patentes que estão agora em causa no processo.
A empresa de Paul Allen pede ao tribunal uma indemnização pelos danos causados e o banimento dos produtos que alegadamente usam as patentes em questão, como é o caso do iTunes da Apple.
Um porta-voz da rede social Facebook já comentou que o processo não tem valor e que vai ser combatido vigorosamente. As restantes entidades não comentaram o sucedido.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
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