A CEO do YouTube, Susan Wojcicki, acredita que as novas ferramentas vão permitir aos criadores manter o fluxo de receitas provenientes dos vídeos. Os responsáveis pela criação são convidados a descrever o vídeo e a indicar se há ou não conteúdos profanos, violência, armas, drogas ou discussões de temas atuais sensíveis. Dessa forma, os anúncios continuam (ou não) a aparecer junto dos vídeos, assegurando a monetização aos criadores.
De acordo com notícia da Cnet, o novo processo de carregamento está a ser testado por 15 criadores e o objetivo passa por eliminar o número de falsos positivos que levam a que o vídeo deixe de ser recompensado.
«Num mundo ideal, estaremos num estado onde os criadores em toda a plataforma vão conseguir descrever de forma exata o que está nos seus vídeos, de forma a que a sua explicação, associada ao nosso algoritmo de classificação e aos revisores humanos, tornem o processo de monetização mais suave e com menos demonetizações por falsos positivos», escreveu a CEO do YouTube.
Por outro lado, o portal de vídeos está a testar ainda um programa de patrocínios, onde os fãs de determinado criador podem definir um sistema de pagamentos recorrente.