
As recentes alterações ao mural de notícias (News Feed) do Facebook foram apenas o início de uma série de alterações na rede social. Ontem, durante a conferência anual da empresa, o fundador Mark Zuckerberg, apresentou mais alterações com um grande potencial para mudar a forma como as pessoas partilham informação online – o Timeline e um update ao Open Graph.
Timeline (em português, linha temporal), é a mais recente evolução do perfil de utilizador na rede social. Zuckerberg descreve-o como revolucionário, "agora já não é preciso deslocar a página interminavelmente para baixo para ter acesso ao conteúdo relevante de uma determinada época na vida de um utilizador". Com efeito, a Timeline assemelha-se a um resumo da vida de um utilizador, onde podem ser separadas as várias épocas ao longo da sua vida. (Ver vídeo no topo)
O Open Graph, do qual faz parte o botão "Gosto" também sofreu algumas alterações. Zuckerberg apresentou estas alterações de forma muito simples, "eu leio muitos livros, mas isso não quer dizer que os queira recomendar todos no Facebook, e a mesma coisa acontece com música". Ou seja, os utilizadores vão ter à disposição "atualizações discretas" partilhando o que estão a ler, ouvir, jogar, cozinhar, sem que tenham de utilizar o botão "Gosto" – muitas vezes associado ao ato de recomendar algo.
Este novo serviço tira partido de parcerias com outros serviços e redes sociais para tornar estas "atualizações discretas" mais autónomas. Por exemplo, o utilizador pode partilhar automaticamente o que ouve no Spotify, o que vê no Netflix ou o que está a comer através do Foodspotting, uma rede social onde as pessoas partilham e atribuem classificações aos pratos disponíveis nos restaurantes. (Ver vídeo em cima)
Acha que o Google+ tem como competir com as novas funções do Facebook?