A Lovesense cria brinquedos sexuais como a Nora e o Max, vibradores para ela e ele, que podem ser conectados um ao outro e que podem ser controlados por Skype ou app móvel para proporcionar melhores experiências a casais que estejam distantes. A VirtualRealPorn especializou-se em criar conteúdos pornográficos em ambiente de realidade virtual. As duas empresas estão a criar um sistema em que o vídeo porno está codificado e envia sinais aos brinquedos, de forma a que estes vibrem ou se contraiam (para ela ou para ele), de acordo com o ritmo que os protagonistas do filme.
A ideia é que as vibrações e rotações sejam acionadas de acordo com o que se vê no capacete de realidade virtual. Assim, o utilizador e utilizadora vão sentir exatamente, em tempo real, o que se estiver a passar no filme, explica a Wired.
A VirtualRealPorn optou pela Lovesense uma vez que esta marca já tem alguns brinquedos sexuais que se podem conectar. A empresa de vídeos teve de codificar cada filme individualmente, de forma manual e, neste momento, conta já com 32 vídeos preparados para serem vistos de forma sincronizada. A empresa pretende conseguir codificar de forma massiva os vídeos de que já dispõe para poder disponibilizar mais conteúdos aos utilizadores.
Numa primeira fase, o utilizador terá de descarregar o VirtualRealPlayer, para poder ver os conteúdos, e ter uma subscrição que lhe permita ver os filmes. O sistema requer um PC com Windows e os Oculus DK1 ou DK2 e um brinquedo sexual compatível, que se liga por Bluetooth.
Os mentores deste projeto pretendem depois criar apps VirtualRealPlayer para Android e iOS e sincronizar o sistema com o Oculus Rift e com Samsung Gear VR.