Roman Yampolski trabalha para uma empresa de segurança informática, sedeada em Waltham, EUA. Este investigador alega ter criado um método de deteção de “artimétrica”, ou seja, dados biométricos de seres artificiais.
A artimétrica serviria para autenticar e identificar bons e maus avatares ou robôs. Yampolski explica ainda que desenvolveu, com os seus colegas, uma forma específica de reconhecimento facial para avatares e está a trabalhar num método para robôs, noticia a New Scientist.
Este avanço torna-se particularmente útil quando se trata de redes peer to peer, onde não exista um órgão central, que coordene toda a ação. Se, por exemplo, o crime ocorrer no Second Life, há uma empresa responsável, a Linden Labs, que pode fornecer todos os dados.