Xiaomi tem apostado muito em design e em características técnicas avançadas, apesar de o mercado mais importante da marca, o chinês, apresentar um poder de compra médio bem abaixo dos mercados ocidentais. Uma política que se tem demonstrado acertada, já que este fabrciante tem conseguido bater concorrentes diretos e já tem um valor de mercado estimado superior a 30 mil milhões de euros. Na China, a Xiaomi compete com a Huwaei pela liderança, com números muito acima de marcas como a Apple ou a Samsung.
No Mobile World Congress, que decorre em Barcelona, a Xiaomi desvendou o novo topo de gama da marca, com caraterísticas técnicas que não ficam a dever nada a qualquer outro modelo: leitor de impressões digitais, ecrã de 5,15 polegadas Full HD com vidro cerâmico, processador Snapdragon 820, 4 GB de memória RAM, 128 GB de armazenamento de alta velocidade, bateria de 3000 mAh, câmara de 16 megapíxeis Sony com sistema de focagem por diferença de fase e comunicações 4G+. No papel, pelo menos, o Mi 5 é tão bom ou melhor que os modelos de topo das marcas de referência. E o design, uma característica muito trabalhada pela Xiaomi, está em alta graças à utilização de materiais nobres. O Mi 5 mede 144,5×69,2×7,25 mm e pesa 129 gramas.
Ainda não há preço confirmado, mas espera-se entre um valor de cerca de 400 euros.