Atenção: este é apenas um exercício de “adivinhação” racional. Começamos pelo mais provável: a apresentação deverá decorrer no próximo mês durante o Mobile World Congress em Barcelona (22 a 25 de fevereiro).
Relativamente às características, espera-se que a Samsung mantenha o design atual e os materiais utilizados no chassis. Isto porque várias fontes garantem que um dos objetivos da marca sul-coreana é baixar o preço em 10%. Manter uma boa parte do processo de fabrico ajuda muito a conseguir esse objetivo. Neste aspeto, o S7 será mais uma evolução do tipo iPhone S do que um modelo completamente novo.
Além do S7, espera-se mais dois modelos. O previsível S7 Edge (ecrã curvo) e um S7 Edge +. A diferença será, sobretudo, o ecrã: 5,1 ou 5,2” nos S7 e S7 Edge e 5,7” no Edge +.
Uma vez mais espera-se dois processadores: o Snpadragon 820 e uma nova variante do Exynos da Samsung. A memória RAM deverá ser de 4 GB, embora alguns rumores apontem para 6 GB.
A resolução do ecrã deverá manter-se no QHD até porque, como já foi referido, a marca quer controlar os custos. Mas não seria de estranhar que o S7 Edge+ recebesse um ecrã 4K.
Relativamente à câmara, as informações são mais contraditórias. Alguns garantem que os S7 vão integrar um novo tipo de sensor da Samsung equipado com a tecnologia Britcell, que a marca apresentou numa conferência na Coreia do Sul. Trata-se de uma tecnologia que permite a chegada de mais luz e a utilização de píxeis mais pequenos. Mas, por outro lado, outros apontam para a utilização do mesmo sensor Sony de 23 MP que equipa o Xperia X5. Há até quem diga que os S7 vão ter um sensor com menos píxeis que os S6 (apenas 12MP) para garantir uma melhor captura de luz (menos resolução, mas mais qualidade).
Também se fala que a câmara do S7 vai integrar uma tecnologia de deteção de retina semelhante à utilizada em algumas máquinas com Windows 10.
O ecrã sensível à pressão e a interface USB Type C são dados como praticamente garantidos.
