A entrada no laboratório onde a Aqua in Silico tem trabalhado transporta o olfato para uma nova dimensão. Bárbara Almeida, Jorge Santos e Pedro Cardoso, os três mentores da startup iniciada no Grupo de Engenharia Bioquímica da Faculdade de Ciência e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL), são “habitués”. Já não dão pelo cheiro que pode ser descrito como uma mescla de aromas entre fruta putrefacta, água estagnada e leite azedo. Aparentemente, o olfato passou a bloquear-lhes o mau cheiro. O que é uma vantagem para quem está apostado em desenvolver o primeiro sistema operativo para Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) do mundo. «Já temos um software de apoio à decisão, mas vamos criar nos próximos tempos uma solução que permita receber dados e atuar nos vários equipamentos de uma ETAR», refere Jorge Santos, líder da Aqua In Silico e investigador da FCT/UNL.
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