«Esta inovação é um passo importante na Evolução Industrial e pode ter um papel decisivo, por exemplo, para colonizar Marte», dizem os investigadores. De acordo com o Tech Crunch, este projeto usa molecubes, ou seja, os robôs com capacidade de se replicar em minutos, e um robô mãe que seleciona os melhores.
Em termos teóricos, há ainda uma inovação em que dois ou mais robôs com capacidades motoras e configurações aleatórias são colocados a mover-se em direção a uma luz. Os primeiros a aí chegar têm a possibilidade de avaliar se encontraram o seu “par ideal” para se reproduzirem. Se forem complementares, ou se se “apaixonarem”, os robôs têm a capacidade de partilhar o seu código e o hardware de forma a sintetizar e criarem um novo robô.
Veja um vídeo que explica melhor todo o processo.