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Esta inovação não é completamente transparente, na medida em que tem alguns componentes químicos necessários para fazer a bateria funcionar e além disso, quando é exposta à luz solar fica algo turva, transmitindo 30% menos luz. No entanto, quando fica descarregada, este valor sobe para os 60%, noticia o BGR.
A inspiração para este projeto surgiu há quatro anos, quando cientistas da Universidade de Stanford criaram uma bateria transparente e que se dobrava. O protótipo foi revelado há dois anos e começaram aí os trabalhos para oferecer ao dispositivo a capacidade de ser carregado através da energia solar.
Todos os processos estão numa fase de desenvolvimento e aperfeiçoamento, não havendo ainda quaisquer previsões sobre a criação de produtos comerciais que usem esta tecnologia.