Este tipo de ecrãs basicamente reconhece os gestos que o utilizador está a fazer e converte-os em sinais para executar determinadas ações. Por não ter de se tocar no ecrã, já não estamos limitados a ter de secar os dedos, tirar as luvas ou limpar as mãos antes de se conseguir usar um ecrã tátil, avança o Gizmodo.
Investigadores da Universidade de Washington afixaram quatro antenas em cima do ecrã normal do telefone e essas antenas detetam interferências nas ondas de rádio que os smartphones usam para comunicar com as torres celulares. A pele, unha, músculo e osso da mão reagem de forma diferente com as ondas e absorvem ou repelem as ondas de uma forma bastante particular. O sistema consegue assim detetar qual o gesto que está ser feito pelo utilizador e converte-o para uma instrução para o smartphone.
Por agora, o sistema atinge uma precisão de 87%, valor que terá de ser melhorado em versões futuras, para poder ser comercializado.