![asteroide.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/1956388asteroide.jpg)
NASA, ESA, D. Jewitt (University of California, Los Angeles), J. Agarwal (Max Planck Institute for Solar System Research), H. Weaver (Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory), M. Mutchler (STScI), and S. Larson (University of Arizona)
![asteroide.jpg](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/5/2019/12/1956391asteroide.jpg)
NASA, ESA, D. Jewitt (University of California, Los Angeles), J. Agarwal (Max Planck Institute for Solar System Research), H. Weaver (Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory), M. Mutchler (STScI), and S. Larson (University of Arizona)
O asteroide em causa já tinha sido vislumbrado por cientistas a partir de um observatório no Havai, em agosto. No entanto, só agora, com o poder do telescópio Hubble, é que a descoberta foi confirmada. Em apenas 13 dias, a estrutura de caudas sofreu alterações dramáticas: «é difícil acreditar que estamos a olhar para um asteroide», afirmou o comunicado da NASA.
As seis caudas resultam de poeiras e pedaços do asteroide que foram sendo libertados a partir da rotação do próprio P/2013 P5.
Os cientistas acreditam que as alterações nas caudas ocorreram entre abril e setembro, em várias fases e que o asteroide terá perdido entre cem e mil toneladas de rocha da sua massa. Há ainda a teoria de que o objeto faça parte de uma rocha espacial muito maior que se terá separado há 200 milhões de anos.