O projeto, que já mereceu o apoio de peritos das Nações Unidas, prevê a realização de excursões em condições de segurança para turistas que têm curiosidade em saber como ficou a central nuclear e a área envolvente após a explosão do reator nº4, em 1986.
A confirmar-se a notícia, será a primeira vez que pessoal "não-profissional" entra no perímetro de segurança criado após o o maior desastre radioativo da história da humanidade.
Desde 1986 até à data, tem sido mantidauma área de segurança em torno da central nuclear, com 45 quilómetros de raio.
Apenas 2500 pessoas, com funções de manutenção e segurança, estão autorizadas a entrar no espaço, informa a Associated Press.
Em 2015, as visitas turísticas já terão como atração a nova cúpula que está ser construída sobre o reator que registou o incidente.
***Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico***
Subscreva a newsletter da Exame Informática e receba todas as notícias sobre tecnologia por e-mail