O lançamento dos novos Galaxy S23 foi um dos segredos mais mal guardados dos últimos anos. Semanas antes do lançamento oficial (1 de fevereiro), já se sabia praticamente tudo sobre os novos topos de gama da linha Galaxy. Em parte, uma consequência de a Samsung ter começado a fabricar e a distribuir os novos terminais cedo, para garantir disponibilidade logo na fase inicial da comercialização – as pré-vendas já começaram e os smartphones chegam às lojas a 17 de fevereiro. Segundo a marca sul-coreana, não deverão existir problemas em adquirir os S23. Importante considerando o momento em que vivemos, com vários com limitações de produção e cadeia logística.
Como já acontecia com os S22, os S23 estão disponíveis em três formatos: o mais compacto, o S23, com ecrã de 6,1 polegadas, o S23+ com ecrã de 6,6 polegadas e o S23 Ultra, com um ecrã de 6,8 polegadas. Começamos por analisar o topo de gama, a versão Ultra, que, como acontecia na geração anterior, é o mais distintivo dos três modelos: tem um design diferente dos outros S23, mais e melhores câmaras e o estilete herdado do antigo Note, que ganhou funcionalidade.