É a única portuguesa no grupo de especialistas criado pela ONU para pensar o futuro da Inteligência Artificial. Dedica-se a esta tecnologia há 30 anos, muito antes de todo o mundo saber o que era. Olha com preocupação para a falta de uma regulação global, num setor que pode marcar o futuro da Humanidade, mas que está a ser controlado por um conjunto muito pequeno de empresas privadas.
A Inteligência Artificial tem ganhado muita popularidade nos últimos tempos à boleia das empresas privadas. Não acha preocupante o facto de esta tecnologia estar a ser desenvolvida por um grupo muito pequeno de pessoas?