Uma pandemia; depois, uma crise inflacionária global, uma guerra no coração da Europa e outra no Médio Oriente. Os maiores fundos de investimento dos Estados Unidos da América puseram trancas à porta para fintar os riscos económicos em vigor. E, numa altura de aperto, como esta, relembraram ao mundo a sua prioridade: salvar o património, mais do que salvar o planeta.
O investimento em fundos ESG (environmental, social and governance) – fundos que agrupam ações ou obrigações de empresas com valores ambientais, sociais e humanos sustentáveis – está a cair a pique, entre as maiores gestoras de património dos EUA.